João Campos diz que "blocos extremistas perderam força" e ressalta aliança com PDT, Rede, PCdoB e PV para 2022
Cumprindo uma agenda de várias entrevistas, João Campos reforçou à Rádio Bandeirantes, ontem, que a montagem do seu secretariado se dará com o “compromisso de capacidade técnica”, sem excluir a sensibilidade social e sensibilidade política. Na conversa, ele também falou sobre sobre as eleições presidenciais de 2022.
Questionado sobre o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), como um liderança nordestina para disputar o pleito, João destacou que tanto recebeu o apoio de Ciro, como do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e da ex-presidenciável Marina Silva (Rede), além de diversas lideranças que têm nome em âmbito nacional. Ele afirmou que todos os nomes que compõem o arco nacional de alianças com o PSB (PDT, Rede, PCdoB, PV) têm credenciais para a disputa.
“O que eu vejo de resultado da eleição foi o enfraquecimento da polarização. Os extremos perderam força”, disse. “Nacionalmente, temos esse bloco que citei. Penso que é chegada a hora de fazermos uma discussão sobre o que queremos para 2022. Todos nomes que reuni em nossa campanha têm condições, inclusive Ciro.”Ainda de acordo com João, “blocos mais extremistas perderam força”.
“Colocaria como tema prioritário analisar o que cada partido pode fazer para construir com a discussão nacional. Essas grandes lideranças que citei têm condições de ter essa importante atuação", complementou.
Veja também

Economia
Presidente da Eletrobras troca empresa pela BR Distribuidora
