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Entenda como os diferentes tipos de carboidratos afetam a sua saúde

Desde a escolha dos alimentos até o impacto no açúcar no sangue

Carboidratos simples e complexos - Canva

Os carboidratos são uma fonte essencial de energia, mas nem todos são iguais. Compreender as diferenças entre os tipos de carboidratos e como eles afetam sua saúde é importante para uma dieta equilibrada. No artigo de hoje vou discutir os impactos dos carboidratos no peso, na glicemia e na saúde intestinal, além de dicas para o escolher as melhores opções.  Enquanto alguns carboidratos promovem a saciedade e ajudam a manter a saúde digestiva, outros podem levar a picos de glicemia e aumento de peso. Saber qual tipo é mais adequado para suas necessidades é essencial para manter uma dieta saudável.

O impacto dos carboidratos no controle da glicemia
Carboidratos simples, como aqueles encontrados em refrigerantes e doces, causam um aumento rápido e significativo no nível de glicose no sangue. Isso leva a picos de energia seguidos de uma queda abrupta, que deixa a pessoa com fome novamente em pouco tempo. Por outro lado, carboidratos complexos e ricos em fibras são digeridos mais lentamente, resultando em uma liberação gradual de glicose e uma sensação de saciedade mais duradoura.

Carboidratos e saúde intestinal
Os carboidratos ricos em fibras, como os encontrados em frutas, vegetais e grãos integrais, desempenham impactos positivos na saúde intestinal. Eles promovem a regularidade intestinal e ajudam a prevenir a prisão de ventre, contribuindo para uma digestão saudável. O consumo adequado de fibras também ajuda a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, essencial para a saúde.

Diabetes e carboidratos – um relacionamento delicado
Diabéticos precisam monitorar com mais atenção o tipo e a quantidade de carboidratos que consomem. Carboidratos simples podem causar flutuações significativas nos níveis de glicose, o que é prejudicial para o controle da diabetes. Em contraste, carboidratos complexos e ricos em fibras ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis, o que é fundamental para a gestão eficaz da patologia.
Entender os efeitos de cada tipo sobre sua saúde facilita as decisões alimentares. Os carboidratos complexos e ricos em fibras são geralmente melhores para a, ajudando a controlar o peso, manter a glicemia estável e promover a saúde intestinal. Em contraste, carboidratos simples, embora saborosos, devem ser consumidos com moderação devido ao seu impacto negativo ao organismo. 

Entender os efeitos de cada tipo sobre sua saúde facilita as decisões alimentares. Os carboidratos complexos e ricos em fibras são geralmente melhores para a, ajudando a controlar o peso, manter a glicemia estável e promover a saúde intestinal. Em contraste, carboidratos simples, embora saborosos, devem ser consumidos com moderação devido ao seu impacto negativo ao organismo. 

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Movimento Viva Afogados contempla serviços de saúde e bem-estar


Na próxima quinta-feira, dia 22 de agosto, das 09h às 18h, o Shopping de Afogados, em parceria com o SESC/PE, realizará o projeto "VIVA AFOGADOS", oferecendo uma ampla rede de serviços gratuitos à comunidade. O evento transformará o local em um centro dedicado à saúde, bem-estar, cultura, cidadania, sustentabilidade. 

Na área de saúde e bem-estar, o mall terá: 

Thales Rafael, coordenador de marketing do Shopping de Afogados, ressaltou a importância do projeto "VIVA AFOGADOS" e os benefícios que ele trará para a comunidade da Zona Oeste do Recife. Segundo Thales, “Este projeto é uma grande oportunidade para oferecer à população da Zona Oeste um dia inteiro de cuidados e serviços gratuitos, graças à parceria com o SESC. No Polo Saúde, vamos disponibilizar orientação especializada e testes rápidos para IST/HIV e hepatites virais, além de serviços de aferição de pressão arterial e teste de glicemia. Esses serviços são essenciais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.”

Ele acrescentou: “No Polo Bem-estar, nosso objetivo é proporcionar um momento de relaxamento e cuidados pessoais com sessões de massagem, ventosaterapia e limpeza de pele. Tudo será oferecido gratuitamente”, destaca.

A entrada e os serviços serão gratuitos para todos os visitantes.


Mastologista Denise Sobral - Foto: Divulgação

A amamentação é amplamente conhecida por seus benefícios à saúde do bebê, mas seu impacto positivo também se estende à mulher, especialmente na redução do risco de câncer de mama. Diversos estudos científicos reforçam essa conexão, demonstrando como o aleitamento materno pode funcionar como um fator protetor contra a doença.
 
Um estudo publicado na revista Cancer Medicine revelou que cada 12 meses de amamentação podem reduzir em até 4,3% a possibilidade de desenvolvimento de câncer de mama. “Isso ocorre porque a lactância prolongada altera a exposição da mulher a hormônios que estão associados ao crescimento de tumores mamários, além de favorecer a eliminação de células com mutações que poderiam evoluir para uma neoplasia”, afirma Denise Sobral, mastologista da Oncoclínicas em Recife.
 
A médica explica, ainda, que a lactação promove o amadurecimento do tecido mamário, que quando imaturo tem maior tendência a formar tumores agressivos e metastáticos. Esse efeito protetor é ainda mais relevante para mulheres que tiveram filhos antes dos 30 anos, uma vez que a maternidade até esta idade, combinada à amamentação, oferece uma defesa adicional contra a doença.
 
No entanto, é importante destacar que, apesar dos benefícios, amamentar não garante que a mulher não desenvolverá câncer de mama, apenas reduz as chances. “Outros fatores, como idade, histórico familiar, menarca precoce (antes dos 11 anos), menopausa tardia (após os 50 anos), e a terapia de reposição hormonal também desempenham um papel significativo no risco individual de cada mulher”, explica a mastologista.
 
Para aquelas com histórico familiar de tumor mamário, especialmente em parentes de primeiro grau diagnosticados antes dos 50 anos, a amamentação pode oferecer uma proteção relativa, mas não elimina completamente o risco. “Nesses casos, a vigilância contínua e acompanhamento com um mastologista são essenciais”, pontua.
 
Sobre a continuidade da amamentação após o diagnóstico de câncer de mama, as recomendações da médica são claras. “Durante o tratamento, especialmente quimioterapia, o aleitamento deve ser suspenso devido aos riscos envolvidos. No entanto, se uma mulher passou por uma mastectomia parcial e os ductos mamários não foram afetados, ela pode continuar amamentando, desde que autorizada por seu médico”, orienta a médica, reforçando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno durante seis meses, de forma exclusiva, e até dois anos ou mais, de forma continuada.


"Saúde e Bem-estar" é atualizada toda segunda-feira no Portal Folha de Pernambuco
Colaboração: jornalista Jademilson Silva
[email protected]
@jademilsonsilva
 



 

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