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Cantora Cher dispara críticas a Bolsonaro nas redes sociais

A cantora norte-americana declarou que o postulante a Presidência da República deveria ser preso pelo resto de sua vida

Cantora Cher critica Bolsonaro e afirma que ele deveria ser presoCantora Cher critica Bolsonaro e afirma que ele deveria ser preso - Foto: Reprodução / Instagram

Conhecida por seus posicionamentos fortes, a cantora norte-americana Cher não poupou críticas ao candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). Em suas redes sociais, neste sábado (27), ela afirmou que o postulante "deveria ser preso e ficar por lá pelo resto da sua vida". Cher também é crítica do presidente americano Donald Trump. Em resposta, eleitores brasileiros de Bolsonaro relacionaram o candidato a Trump com fotos de um boné com o slogan "Make Brazil Great Again" ("Faça o Brasil Grande de Novo"), em referência a frase utilizada por Trump para os Estados Unidos.

Essa não é a primeira vez que Cher se manisfesta contra Bolsonaro. Em setembro, ela replicou uma mensagem em seu Twitter destinada aos fãs brasileiros."Triste que o Brasil está enfrentando o seu próprio Trump. Um candidato homofóbico e racista está liderando as campanhas. Significaria muito se todos nós pudéssemos compartilhar esse #EleNão para apoiar isso", consta no texto publicado por sua página oficial, que também traduz a hashtag para inglês, #NotHim.

Outras celebridades internacionais repudiaram Bolsonaro

A cantora Madonna também se posicionou diversas vezes contra o candidato do PSL. Em seu Instagram Stories (ferramenta de compartilhamento de imagens que desaparecem em 24 horas), a cantora compartilhou uma foto em que aparece com a boca vedada com uma fita onde está escrito "freedom" (liberdade, em inglês). Ela adicionou as hashtags #EleNão e #EndFacism (fim do fascismo, em tradução literal).

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Em turnê pelo Brasil, o roqueiro Roger Waters foi avisado de que não poderia fazer manifestações políticas na véspera das eleições brasileiras. No sábado (27), ele se apresentou em Curitiba.

Em seus shows anteriores, em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, ele estampou frases no telão fazendo referência ao movimento "elenão" e manifestos contra o fascismo. Mesmo assim, no seu último show, ele usou o mesmo artifício pouco antes das 22h, horário ainda permitido para manifestações políticas e escreveu no telão: "Essa é a nossa última chance de resistir ao fascismo antes de domingo. Ele Não!".

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