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Documentário com Leonardo DiCaprio alerta para mudança climática
Diretor Martin Scorsese reúne entrevistas de Leo DiCaprio sobre ambiente no National Geographic
Conduzido por uma série de entrevistas feitas pelo ator Leonardo DiCaprio, o documentário “Seremos História?” estreia neste domingo (30), às 23h, no canal pago National Geographic. Vencedor do Oscar de melhor ator por “O Regresso”, mensageiro da paz da ONU (Organização das Nações Unidas) e ativista pelo meio ambiente, DiCaprio conversou com personalidades como o presidente norte-americano, Barack Obama, e o papa Francisco para a produção sobre a mudança climática.
Com produção executiva do diretor de cinema Martin Scorsese (“Os bons companheiros”, “Taxi Driver”, “Os infiltrados”, “O Lobo de Wall Street”), o filme estreia ainda em 171 países e em 45 idiomas para apresentar formas para prevenir o desaparecimento de espécies ameaçadas de extinção e evitar o fim de ecossistemas e de comunidades indígenas de todo o mundo.
“A mudança climática é o maior perigo que enfrenta nosso planeta. Este documentário traduz os sintomas e as soluções de mudanças climáticas antes que a informação seja distorcida, como acontece frequentemente por aqueles que têm um interesse econômico na produção de combustíveis fósseis”, diz DiCaprio, na produção.
O biólogo marinho espanhol e explorador residente do Nat Geo Enric Sala acompanhou DiCaprio pelo Ártico canadense para observar os impactos do aquecimento global na região. “O problema das mudanças climáticas é tão sério que o fato de que uma pessoa tão famosa como Leo faça um documentário como esse é muito importante para a causa”, afirma Sala, em entrevista ao Estadão. “As evidências das mudanças climáticas no documentário são muito chocantes, os efeitos humanos sobre o planeta já estão sendo catastróficos. Então, o documentário passa uma mensagem sobre a urgência de que se atue imediatamente para frear o aquecimento global”, avalia Sala.
O ator conversou ainda com o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pesquisadores da Nasa, além de conservadores florestais, cientistas respeitados, líderes comunitários e ativistas fervorosos.
Com produção executiva do diretor de cinema Martin Scorsese (“Os bons companheiros”, “Taxi Driver”, “Os infiltrados”, “O Lobo de Wall Street”), o filme estreia ainda em 171 países e em 45 idiomas para apresentar formas para prevenir o desaparecimento de espécies ameaçadas de extinção e evitar o fim de ecossistemas e de comunidades indígenas de todo o mundo.
“A mudança climática é o maior perigo que enfrenta nosso planeta. Este documentário traduz os sintomas e as soluções de mudanças climáticas antes que a informação seja distorcida, como acontece frequentemente por aqueles que têm um interesse econômico na produção de combustíveis fósseis”, diz DiCaprio, na produção.
O biólogo marinho espanhol e explorador residente do Nat Geo Enric Sala acompanhou DiCaprio pelo Ártico canadense para observar os impactos do aquecimento global na região. “O problema das mudanças climáticas é tão sério que o fato de que uma pessoa tão famosa como Leo faça um documentário como esse é muito importante para a causa”, afirma Sala, em entrevista ao Estadão. “As evidências das mudanças climáticas no documentário são muito chocantes, os efeitos humanos sobre o planeta já estão sendo catastróficos. Então, o documentário passa uma mensagem sobre a urgência de que se atue imediatamente para frear o aquecimento global”, avalia Sala.
O ator conversou ainda com o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pesquisadores da Nasa, além de conservadores florestais, cientistas respeitados, líderes comunitários e ativistas fervorosos.