Cultura+
Livro sobre projeto artístico é lançado no Recife
Projeto tem sete anos e fez residências em localidades de cultura pujante, mas não em busca de registrar tradições, mas as mulheres que delas participam
“O intuito é o encontro”, explica a artista Tatiana Devos Gentile sobre o projeto com mulheres que resultou no livro “Retrato: substantivo feminino”. A ideia, feita em parceria com a também artista Laura Tamiana, retrata mulheres dos 13 aos 95 anos - ligadas ao cavalo marinho, ao reisado, ao batuque de umbigada e ao jogo da serrinha - pernambucanas, mineiras e cariocas. Nesta sexta-feira (11), às 17h, elas lançam o livro no Edifício Pernambuco, no Centro. Domingo (13) será no Poço da Panela.
O projeto tem sete anos e fez residências em localidades de cultura pujante, mas não em busca de registrar tradições, mas as mulheres que delas participam ou que estão no seu entorno e trazer quem são. “Nós (as artistas) também fazemos parte do processo. Vemos o que nos une a cada uma dessas mulheres, todo mundo se fotografa, se filma, é compartilhado”, comenta Tatiana. O tempo foi demonstrando a necessidade do livro. Havia exposições do material produzido por essas mulheres, mas Tatiana conta que o livro traz a permanência, a possibilidade de se voltar sempre àquela experiência.
“Olhamos todo o acervo do projeto para construir o livro, e fomos costurando”, diz.
Condado é a cidade de origem do trabalho, em 2009, que oferece para essas mulheres a possibilidade de olharem para si mesmas, a partir do convite para que confeccionassem os retratos e contassem suas histórias. De lá, o caminho percorreu Minas Gerais, São Paulo e Rio.
O projeto tem sete anos e fez residências em localidades de cultura pujante, mas não em busca de registrar tradições, mas as mulheres que delas participam ou que estão no seu entorno e trazer quem são. “Nós (as artistas) também fazemos parte do processo. Vemos o que nos une a cada uma dessas mulheres, todo mundo se fotografa, se filma, é compartilhado”, comenta Tatiana. O tempo foi demonstrando a necessidade do livro. Havia exposições do material produzido por essas mulheres, mas Tatiana conta que o livro traz a permanência, a possibilidade de se voltar sempre àquela experiência.
“Olhamos todo o acervo do projeto para construir o livro, e fomos costurando”, diz.
Condado é a cidade de origem do trabalho, em 2009, que oferece para essas mulheres a possibilidade de olharem para si mesmas, a partir do convite para que confeccionassem os retratos e contassem suas histórias. De lá, o caminho percorreu Minas Gerais, São Paulo e Rio.