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Nova opção de happy hour na ZN
Ferro Velho Botequim tem proposta descontraída no Parnamirim
Se depender do recém-inaugurado Ferro Velho Botequim, a vida boêmia da Zona Norte seguirá forte nos embalos das noites de chope, escoltados por petisco e conversa entre amigos. A casa foi aberta num lugar já conhecido pela movimentação noturna, em frente à praça Melvin Jones, no Parnamirim, onde funcionava o antigo Bazza. A fachada e o interior foram completamente reformados para dar o clima informal que os proprietários Rodrigo França, Bruno Carrazzone e Gabriel Libonati buscavam para sinalizar que ali tem happy hour à vontade.
Por conta do próprio nome, alguns objetos foram espalhados pelo salão de pé-direito alto e terraço voltado para a rua, decorados pela designer Náiade Lins. A madeira nos detalhes da estrutura entrou no contexto como forma de também dizer que os clientes do pós-praia são muito bem-vindos - não precisa se paramentar todo para baixar por lá.
Uma mistura de gente e de elementos que convergem para o cardápio forte em grelhados, servidos com diferentes tipos de acompanhamentos. O prime suíno de 300 gramas, por exemplo, é uma carne suculenta preparada na chapa e molhada na geleia de abacaxi com pimenta, que surge na mesa ladeada por farofa de banana e vinagrete. É um petisco que serve bem duas pessoas por R$ 35.
Uma mistura de gente e de elementos que convergem para o cardápio forte em grelhados, servidos com diferentes tipos de acompanhamentos. O prime suíno de 300 gramas, por exemplo, é uma carne suculenta preparada na chapa e molhada na geleia de abacaxi com pimenta, que surge na mesa ladeada por farofa de banana e vinagrete. É um petisco que serve bem duas pessoas por R$ 35.
De modo geral, o menu ganhou a versatilidade que os sócios procuravam, como nos petiscos que vão do camarão ao alho e óleo, e passam pelo quibe e o carpaccio de carne até chegar nos tradicionais caldinhos, de feijoada ou camarão, por R$ 5,50. Difícil até para o empresário Rodrigo França eleger o carro-chefe num momento em que os preferidos do público ainda estão se definindo. Ele, que agregou seu lado administrativo ao negócio, também destaca o filão de qualquer bar e restaurante, a bebida.
“De terça a quinta, peça o balde com quatro long necks de Heineken e pague três”, anuncia. Entre as demais opções de cervejas e chopes estão Stella Artois, Skol, Bohemia, Cristal, Sol Premium e chope Amstel, a partir de R$ 6,90. Entre os destilados, a dica é a tropicana feita de cachaça, limão tahiti e siciliano, gengibre e açúcar mascavo (R$ 12,90). A lista etílica ainda oferece mojito, caipifrutas e a refrescante jarra de clericot por R$ 59,90. Vale lembrar que de terça a quinta a casa abre às 17h. Às sextas, estende um pouco mais logo às 16h. Só sábados e domingos abre para almoço entre 12h e 16h.