Regionalista não, universal
Arte Contemporânea no Recife dos anos 1990
Por: CAROL BOTELHO em 02/02/17 às 00h38, atualizado em 02/02/17 às 00h40

Não poderia deixar de relatar um fato que a autora conta, passado em 1996, quando ocorreu a “Mostra Antártica Artes com a Folha”, dentro da 23ª Bienal de São Paulo. Na época, curadores da tal mostra vieram ao Recife selecionar jovens artistas e não escolheram ninguém porque não havia nenhum trabalho voltado ao ‘figurativo pitoresco’. De acordo com Jane, esse regionalismo se cristaliza no tempo “por meio da morte e não da vida pulsante que se desenrola diante das transformações culturais”.
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