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BRICS

IA não pode se tornar privilégio de poucos países ou de alguns bilionários, diz Lula

Há a expectativa de que, ao final do encontro, o grupo divulgue uma declaração específica sobre o tema

Lula no BricsLula no Brics - Foto: Pablo Porciuncula/AFP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse há pouco que o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) não pode se tornar privilégio de poucos países ou de alguns bilionários.

O chefe do Executivo fez a fala na abertura da sessão "Fortalecimento do multilateralismo, assuntos econômico-financeiros e inteligência artificial" durante o primeiro dia de reuniões de cúpula do bloco.

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Há a expectativa de que, ao final do encontro, o grupo divulgue uma declaração específica sobre o tema, que busque a valorização dos dados dos países-membros.

"A declaração envia uma mensagem clara e inequívoca: as novas tecnologias devem atuar dentro de um modelo de governança justo, inclusivo e equitativo", afirmou o mandatário.

"O desenvolvimento da inteligência artificial não pode se tornar privilégio de poucos países ou um instrumento de manipulação na mão de bilionários. Tampouco é possível progredir sem a participação do setor privado ou da sociedade civil", continuou.

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