Economia
Juíza escocesa visita o TRT-PE
Para a magistrada, a troca de experiência é fundamental para aperfeiçoar o sistema jurídico dos países envolvidos
O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região recebeu a visita da magistrada Shona Margaret Wilson Simon, atual presidente dos Tribunais do Trabalho da Escócia. Durante a conferência, a jurista falou sobre “O Sistema Judicial Trabalhista na Escócia, Inglaterra e País de Gales, a resolução de casos complexos e as implicações do Brexit”.
Participaram do evento desembargadores, magistrados, servidores e convidados.
Professora de Direito na Universidade de Strathclyde, Shona Simon é juíza desde 2009 e já foi procuradora. A magistrada vê que o Sistema Judiciário brasileiro é muito parecido com o do Reino Unido. “Eu me impressionei quando li sobre a legislação trabalhista brasileira, pois são muito semelhantes. O que muda é na aplicação ou na forma com que os tribunais se portam”, comentou a juíza.
Para a magistrada, a troca de experiência é fundamental para aperfeiçoar o sistema jurídico dos países envolvidos. Ela afirmou que vai sair do Brasil com uma visão muito positiva sobre o Judiciário. “Os magistrados brasileiros são exemplo para o mundo.
Porque estão buscando trazer para os menos favorecidos a justiça e a igualdade mesmo com a demanda grande número de processo”, afirmou Margaret.
Participaram do evento desembargadores, magistrados, servidores e convidados.
Professora de Direito na Universidade de Strathclyde, Shona Simon é juíza desde 2009 e já foi procuradora. A magistrada vê que o Sistema Judiciário brasileiro é muito parecido com o do Reino Unido. “Eu me impressionei quando li sobre a legislação trabalhista brasileira, pois são muito semelhantes. O que muda é na aplicação ou na forma com que os tribunais se portam”, comentou a juíza.
Para a magistrada, a troca de experiência é fundamental para aperfeiçoar o sistema jurídico dos países envolvidos. Ela afirmou que vai sair do Brasil com uma visão muito positiva sobre o Judiciário. “Os magistrados brasileiros são exemplo para o mundo.
Porque estão buscando trazer para os menos favorecidos a justiça e a igualdade mesmo com a demanda grande número de processo”, afirmou Margaret.