Pernambuco tem estradas mal avaliadas
Entre os itens avaliados, estão pavimento, geometria, pontos críticos e sinalização. Este último apontou que 69,7% da extensão tem classificação regular, ruim ou péssima.
Entre os itens avaliados, estão pavimento, geometria, pontos críticos e sinalização. Este último apontou que 69,7% da extensão tem classificação regular, ruim ou péssima. Na geometria, a pesquisa constatou que 91,4% da extensão pesquisada não têm condições satisfatórias, enquanto que o pavimento conta com 59,7% da extensão foram ótimo ou bom. Sobre pontos críticos, há um trecho com erosão e 14 com buracos grandes. Na avaliação da CNT, para a reconstrução, restauração e manutenção dos trechos danificados, é necessário investir R$ 1,5 bilhão.
O secretário estadual de Transportes, Sebastião Oliveira, disse que precisa analisar melhor esses estudos, mas adiantou que a situação das rodovias de Pernambuco vem melhorando a cada ano.
As pistas pernambucanas com melhor avaliação foram PE-009 e PE-038, que compõem a Rota do Atlântico, no Complexo de Suape. O trecho de 32 quilômetros, que é pedagiado, foi o único classificado como bom e ótimo em todos os quesitos. A pesquisa percorreu 3.136 quilômetros no Estado. No Brasil, foram 103.259 quilômetros analisados.