Economia
Petrobras vai vender ativos de logística em processo de venda de participações em refinarias
Ideia é criar empresas que controlem refinarias e a infraestrutura logística dedicada às unidades e vender fatias a empresas privadas
A Petrobras vai incluir ativos de logística de petróleo e combustíveis no processo de venda de participações em refinarias, que deve ser iniciado no ano que vem. O objetivo é permitir que aos novos sócios maior flexibilidade com relação à suas operações, sem depender da estatal. A informação foi dada pelo diretor de refino e gás da Petrobras, Jorge Celestino, em palestra na feira Rio Oil & Gas.
Segundo ele, a ideia é criar empresas que controlem refinarias e a infraestrutura logística dedicada às unidades e vender fatias a empresas privadas.
Ativos de logística são terminais de importação e exportação no litoral e os dutos que os conectam às refinarias. Por exemplo, as refinarias de São Paulo são abastecidas pelo terminal de São Sebastião, no litoral norte, por onde a Petrobras descarrega o petróleo e carrega os derivados para exportação. Celestino não quis adiantar se as novas empresas terão apenas uma ou mais refinarias. Segundo ele, o modelo será apresentado ao conselho de administração da estatal até o final do ano. “É um modelo que dá ao investidor gestão sobre as suas margens”, explicou o executivo.
Segundo ele, a ideia é criar empresas que controlem refinarias e a infraestrutura logística dedicada às unidades e vender fatias a empresas privadas.
Ativos de logística são terminais de importação e exportação no litoral e os dutos que os conectam às refinarias. Por exemplo, as refinarias de São Paulo são abastecidas pelo terminal de São Sebastião, no litoral norte, por onde a Petrobras descarrega o petróleo e carrega os derivados para exportação. Celestino não quis adiantar se as novas empresas terão apenas uma ou mais refinarias. Segundo ele, o modelo será apresentado ao conselho de administração da estatal até o final do ano. “É um modelo que dá ao investidor gestão sobre as suas margens”, explicou o executivo.