Sudene reúne contribuições para a agenda regional de economia circular e criativa
Seminário "O Nordeste na Transição Circular e Criativa" foi promovido pelo Movimento Reinventando Futuros
O Seminário “O Nordeste na Transição Circular e Criativa”, realizado nesta terça-feira (15), na sede da Sudene, teve como objetivo ampliar os debates, inspirar novas práticas e fortalecer a construção coletiva de caminhos sustentáveis para o Brasil, posicionando o Nordeste como protagonista nesse processo.
O evento contou com painéis temáticos sobre “Desafios e Avanços Circulares no Nordeste”, “Economia Circular na Prática”, “Gestores Públicos como Transformadores Criativos” e “Empreendedorismo Inovador e Investimento para a Transição Circular e Criativa”.
Leia também
• Sudene aprova incentivos fiscais para 11 empresas e impulsiona investimentos no Nordeste
• Sudene recebe seminário sobre papel do Nordeste no futuro da economia circular e criativa do Brasil
A proposta foi consolidar um espaço de construção coletiva para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Economia Circular, incorporando a criatividade como ferramenta de difusão e enraizamento da circularidade nos territórios.
Os debates integram a preparação para a Agenda Circular de 2025 e irão subsidiar a segunda edição do Fórum Nordeste de Economia Circular (FNEC), agendada para setembro de 2025, também no Recife. Como desdobramento, será elaborado um documento reunindo reflexões, propostas e articulações surgidas durante o encontro, com recomendações e compromissos voltados à promoção da transição circular e criativa na região. O material será encaminhado a gestores públicos, instituições parceiras e lideranças sociais, servindo como insumo concreto para as próximas etapas da Estratégia Nacional.
O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, reforçou o compromisso da superintendência em reunir diferentes atores e ampliar os espaços de diálogo sobre o tema
“Quando falamos, dentro da pauta de economia circular, sobre redução de resíduos, diminuição das desigualdades, tecnologia verde, consciência social, geração de empregos e novos modelos de negócio, estamos tratando, respectivamente, de meio ambiente, inovação, educação, desenvolvimento social e desenvolvimento econômico. A pauta da economia circular dialoga com tudo o que projetamos para o futuro do Nordeste”.