Economia
Uber quer carro elétrico voador
Nos próximos dez anos, a empresa quer criar um novo serviço, o Uber Elevate, que vai transportar passageiros em pequenos carros elétricos voadores
Carros voadores operados sem pilotos, no automático. A ideia pode parecer um mero cenário futurista em um filme de ficção, mas é o plano que o Uber planeja pôr em prática em um tempo relativamente curto - na próxima década.
Nos próximos dez anos, a empresa quer criar um novo serviço, o Uber Elevate, que vai transportar passageiros em pequenos carros elétricos voadores. “E se você pudesse economizar quatro horas na viagem de ida e volta do centro de São Paulo a Campinas?”, diz o documento de apresentação da proposta.
As novas aeronaves, que prometem serem mais baratas e menos barulhentas que helicópteros, se chamariam VTOL e seriam capazes de decolar e pousar verticalmente.
Segundo a empresa, os veículos voadores não seriam construídos por eles, mas em parceria com alguma companhia especializada. Inicialmente, o Uber Elevate seria pilotado por humanos. No futuro, porém, os pilotos se tornariam obsoletos. As pequenas aeronaves - que poderão voar a até 160 km/h - voariam e estacionariam de maneira autônoma em helipontos ou até mesmo nos terraços de prédios pela cidade.
A proposta futurista, porém, para ser concretizada, terá de vencer uma série de entraves, aponta a própria empresa em seu documento de apresentação. O novo modelo de aeronave precisaria ser regulamentado em diversos países, processo que pode ser longo, caro e demorado, uma vez que é necessário comprovar sua segurança.
A regulação do tráfego aéreo, que é comandada no Brasil pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), é outra barreira que teria de ser superada. O controle de um tráfego intenso de pequenas aeronaves individuais pode se mostrar um desafio, uma vez que os veículos devem seguir regras muito específicas de forma a prevenir eventuais acidentes fatais.
A empresa também ainda teria um longo caminho a percorrer para tornar sua proposta economicamente viável.
Nos próximos dez anos, a empresa quer criar um novo serviço, o Uber Elevate, que vai transportar passageiros em pequenos carros elétricos voadores. “E se você pudesse economizar quatro horas na viagem de ida e volta do centro de São Paulo a Campinas?”, diz o documento de apresentação da proposta.
As novas aeronaves, que prometem serem mais baratas e menos barulhentas que helicópteros, se chamariam VTOL e seriam capazes de decolar e pousar verticalmente.
Segundo a empresa, os veículos voadores não seriam construídos por eles, mas em parceria com alguma companhia especializada. Inicialmente, o Uber Elevate seria pilotado por humanos. No futuro, porém, os pilotos se tornariam obsoletos. As pequenas aeronaves - que poderão voar a até 160 km/h - voariam e estacionariam de maneira autônoma em helipontos ou até mesmo nos terraços de prédios pela cidade.
A proposta futurista, porém, para ser concretizada, terá de vencer uma série de entraves, aponta a própria empresa em seu documento de apresentação. O novo modelo de aeronave precisaria ser regulamentado em diversos países, processo que pode ser longo, caro e demorado, uma vez que é necessário comprovar sua segurança.
A regulação do tráfego aéreo, que é comandada no Brasil pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), é outra barreira que teria de ser superada. O controle de um tráfego intenso de pequenas aeronaves individuais pode se mostrar um desafio, uma vez que os veículos devem seguir regras muito específicas de forma a prevenir eventuais acidentes fatais.
A empresa também ainda teria um longo caminho a percorrer para tornar sua proposta economicamente viável.
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