Campeonato Pernambucano

FPF não garante utilização do VAR nas finais do Estadual: 'depende de uma série de fatores'

Segundo Evandro Carvalho, presidente da entidade que comanda o futebol local, logística de empresa que opera o VAR no Brasil é um dos empecilhos

Árbitro de vídeoÁrbitro de vídeo - Foto: NORBERTO DUARTE / AFP

A utilização do árbitro de vídeo nas finais do Campeonato Pernambucano, entre Náutico e Sport, ainda é uma incógnita. Segundo o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, a presença da tecnologia depende de uma série de fatores no decorrer desta semana. Entre eles, a logística da empresa Hawk-Eye, responsável pelo VAR no Brasil. 

"O VAR se trata de uma operação privada, então ainda não sabemos se será possível ter nas finais. A única empresa credenciada do País não está dando conta de diversos pedidos, pois vem trabalhando de forma parcial, até o início do Brasileiro. Além disso, os clubes ainda vão decidir o que querem, para aí, sim, informar à federação. Isso tudo tem custo, tem logística. Não é nada muito fácil, depende de uma série de fatores. Pelo que sei, até agora, o Náutico demonstrou o interesse em contar com a tecnologia. O Sport, por sua vez, ainda não", contou o dirigente.   

Vale lembrar, que na primeira fase do Estadual, o VAR remoto esteve presente no Clássico das Emoções vencido pelo Náutico. Na ocasião, os operadores do equipamento atuaram direto do Rio de Janeiro, em uma sala na sede da CBF, dando a entender que a tecnologia seria usada nas fases decisivas do certame. 

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