Hamilton diz que gostaria de levar Williams de volta ao topo
Piloto, apesar de não desejar mudar de equipe, revelou uma vontade curiosa em entrrevista
Ele já foi campeão pela McLaren, luta por seu terceiro título na Mercedes e está constantemente na mira da Ferrari. Lewis Hamilton diz que está feliz em sua atual equipe e não pensa em mudar, mas revela uma vontade curiosa: ajudar a Williams a voltar ao topo.
O tradicional time inglês não conquista um título desde 1997, mas o respeito à tradição e ao dono Frank Williams fazem com que Hamilton se imagine em Grove caso tenha uma boa oportunidade no futuro.
"Seria muito legal ir para a Williams e ajudá-los a voltar ao topo. Não sei se eu toparia isso, quanto tempo demoraria ou se seria efetivamente possível, mas digo isso porque admiro Frank e a história da equipe. Na McLaren eu já estive e vivi grandes experiências com eles. E não haveria nenhuma outra equipe em que gostaria de correr, tirando a Ferrari."
Mesmo assim, Hamilton salientou que está contente com a equipe a qual defende desde 2013 e com quem tem contrato firmado até o final do ano que vem. Para o inglês, mais do que os resultados, conta a favor da Mercedes o clima interno, bem mais relaxado do que o piloto encontrou em seus dias de McLaren, e a maneira como a marca alemã trata seus ex-pilotos.
"Estou muito feliz onde estou agora. Quando eu cheguei aqui, não podia imaginar que seria assim. E não é uma questão dos resultados em si, mas do ambiente que encontrei aqui, que não podia ser melhor. E tenho certeza que isso não existe em nenhuma outra equipe. Se eu fosse trocar de equipe, eu tentaria levar o que temos aqui e implementar isso em outro lugar, mas eu realmente quero ou preciso fazer isso?", questionou.
"No momento, amo as pessoas com quem trabalho e a marca que represento. Não acho que existe nenhum outro lugar no esporte em geral em que você é tão bem cuidado, mesmo depois de parar de correr: você é incluído em eventos e comerciais e continua sendo um embaixador para a marca. Então deixar isso para trás seria uma decisão muito difícil. É muita coisa para jogar fora."
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