Esportes

Jefferson enxerga evolução do Náutico em meio às dificuldades

Goleiro reconhece que equipe vivia momento negativo antes da paralisação

Jefferson, goleiro do NáuticoJefferson, goleiro do Náutico - Foto: Léo Lemos/Náutico

Em plena expansão da Covid-19 em Pernambuco e no Brasil, o futebol deixou de ser prioridade há mais de um mês, quando as competições estaduais, regionais e nacionais foram suspensas. Enquanto alguns clubes lamentaram a paralisação por viverem boa fase, outros acharam a pausa conveniente. A derrota pesada por 3x0 para o Fortaleza, nos Aflitos, aumentou a impaciência da torcida do Náutico com o técnico Gilmar Dal Pozzo e o rendimento de algumas peças do elenco. O goleiro Jefferson comentou o que a quarentena oferece para o time voltar melhor.

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“A gente sabe que tá devendo um melhor futebol, mas nesse período que estávamos em atividade não paramos de treinar, de analisar os adversários. Acho que um ponto positivo é a unidade do grupo. Esse grupo já mostrou várias vezes, em meia às dificuldades, nós crescemos, a gente se une mais ainda. Porque como eu frises algumas entrevistas atrás, as equipes que vem jogar contra nós nos Aflitos se fecham um pouco mais, a gente tem que propor jogo. Então a gente conversa, sabe que cada um tem que melhorar, em que eu tenho que melhorar e cada um dos meus companheiros pra que a gente possa retornar forte e fazer um grande ano”, disse.

Jefferson ainda revelou que os jogadores mantém contato diariamente via aplicativo de mensagens “Estamos mantendo sim contato com nossos companheiros. A gente tem um grupo (no Whatsapp) que a gente conversa todos os dias e troca ideias. O clube também fez um grupo para informações, passar como tá o avanço do vírus, os cuidados que devemos tomar. Um grupo feito com os funcionários, diretoria, os médicos e então a gente tá bem amparado em relação a isso. Os companheiros são a nossa segunda família. A gente convive muito tempo com eles, às vezes mais tempo do que propriamente com a nossa família, então são considerados familiares”, contou.

Sem atividades no clube, o arqueiro deixou de conviver com os colegas de time e tem a oportunidade para ficar mais ao lado da família, “Tem sido maravilhoso, porque a gente passa tanto tempo longe, viajando. Chega a ser um pouco estressante também porque ainda mais quem tem filho criança, que é muito ativo, quer brincar, ir no parque... infelizmente a gente não pode, tem que se virar como pode dentro de casa pra poder brincar, enfim. Tá sendo muito bom, proveitoso ver o crescimento e aprender. E a preocupação com os familiares sempre em contato, pedindo pra ficar em casa e tomem os devidos cuidados”, ressaltou.

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