Processo do Náutico contra a Odebrecht terá árbitro pernambucano
Ação por quebra unilateral de contrato com a Arena de Pernambuco pode render boa indenização para o Náutico
O imbróglio jurídico envolvendo Náutico e Odebrecht ganhou mais um capítulo. A ação movida pelo clube por quebra unilateral de contrato por parte da empreiteira terá arbitragem pernambucana. A decisão acatou um desejo dos alvirrubros de ter um árbitro do estado para mediar a situação e não um profissional de outra região, como era desejado pela empresa.
O Náutico e o Consórcio firmaram uma parceria em outubro de 2011 para que os pernambucanos mandassem seus jogos na Arena de Pernambuco por 30 anos a partir de julho de 2013. De início, ficou acordado que o Náutico receberia um aporte mensal de R$ 350 mil – ou R$ 500 mil se estivesse na Série A. Em 2016, a empresa rescindiu o contrato e, segundo os alvirrubros, deixou de pagar o que devia ao clube desde agosto de 2015.
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