Família busca comerciante que desapareceu no bairro de Jardim São Paulo
Virgílio Pereira da Silva, 44, foi visto pela última vez na madrugada desta terça-feira (29)
O comerciante Virgílio Pereira da Silva, 44, está desaparecido desde a madrugada desta terça-feira (29). Ele foi visto pela última vez por sua esposa, às 4h30 da manhã, em sua casa, na rua Engenheiro Murilo Carlos, no bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife. Virgílio saiu de casa levando apenas a chave da residência, a carteira e a bíblia, de acordo com sua irmã.
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"A gente não sabe o que aconteceu, a gente está confiando em Deus que ele saiu como se fosse um surto de aperreio. O que a gente tá pensando é isso", disse sua irmã, Virginia Pereira da Silva de Souza. Ela informou que o irmão acorda cedo para abrir seu mercadinho, mas, nesta terça-feira (29), o funcionário do local precisou ligar para sua esposa para perguntar o motivo de encontrar o estabelecimento ainda fechado às 8h da manhã.
A família registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento na delegacia de Jardim São Paulo e segue divulgando fotos de Virgílio pelas redes sociais, em busca de alguma pista sobre seu paradeiro.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Virgílio pode ser repassada à família através dos números: (81) 8850-7522 / (81) 3455-4354 - Virgínia (irmã) / (81) 98651-3422 - Marcos (cunhado) / (81) 98552-2311 Vanusa (irmã).
Encontrado
Cerca de 39 horas após o seu desaparecimento, Virgílio Pereira da Silva, 44, voltou para casa. O comerciante havia desaparecido por volta das 4h30 da terça-feira (29), no bairro de Jardim São Paulo. Sua irmã, Virgínia Pereira da Silva, informou que ele chegou na casa da mãe por volta das 19h desta quarta-feira (30) sem dar maiores informações de seu sumiço.
"Ele ligou para a filha dele de um orelhão, em Moreno, e avisou que estava voltando pra casa. Chegou todo sujo e desnorteado", informou Virgínia. De acordo com a irmã ele está em estado de choro e a família se reuniu nesta noite para recepcioná-lo e compreender o motivo do sumiço.
A última pessoa que havia visto o comerciante foi sua esposa, ainda na madrugada da terça-feira. Ele saiu de casa levando apenas a carteira, a bíblia e a chave de casa. "Estamos muito felizes que ele voltou, é uma bênção", concluiu Virgínia.
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