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NÁUTICO

Jogadores alvirrubros no aguardo das oportunidades

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Ex-prefeito João Paulo (PT) e senador Armando Monteiro Neto (PTB) durante velório no Parque das FloresEx-prefeito João Paulo (PT) e senador Armando Monteiro Neto (PTB) durante velório no Parque das Flores - Foto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco

 

O torcedor já sabe decorada a escalação do Náutico sob o comando de Givanildo Oliveira. A partir do momento em que conheceu o elenco, o técnico definiu a formação e a base do time para seguir na caminhada rumo ao acesso. Como a equipe encaixou e os resultados apareceram, alguns atletas ficaram esquecidos no Timbu. Perderam espaço, mas seguem trabalhando normalmente no CT Wilson Campos em busca de uma oportunidade na reta final do ano.
Esse é o caso, por exemplo, do zagueiro Léo Pereira, do lateral-direito Hayner e dos atacantes Tiago Adan e Daniel Morais. Nenhum dos quatro foi acionado pelo treinador na competição. O último, inclusive, sequer está sendo relacionado. Porém, o clima bom no grupo impede qualquer insatisfação. Até porque Givanildo Oliveira, assim que chegou, teve uma conversa direta com todos os jogadores e buscou a união para iniciar a arrancada alvirrubra no Campeonato Brasileiro. O técnico definiu os titulares e as primeiras opções para trocas. Renan Oliveira, Yuri Mamute e Negretti são os privilegiados, que ganharam a confiança do técnico.
Outros jogadores também convivem com as poucas oportunidades. Walber, Esquerdinha, Léo Santos, Jefferson Nem e Eurico chegaram a jogar com Givanildo em determinado momento da competição. Mas, por um motivo ou outro, não tiveram sequência. O que não impede de terem novas chances nas próximas rodadas. O próprio Eurico passou por isso. Entrou no segundo tempo da partida contra o Brasil de Pelotas, teve uma boa atuação e foi elogiado pelo comandante.
É com esse espírito que o treinador quer manter o elenco até o final da temporada. E é o que tem sido observado nas atividades no CT Wilson Campos. Cada coletivo é disputado como se fosse uma partida, a pedido do técnico. A cobrança por intensidade não é apenas aos titulares, mas também aos reservas do Náutico. Givanildo Oliveira espera sempre o nível de competitividade alta para escalar o time.
“O grupo é de uma importância grande. Tem os 11 do momento, mas eu nunca deixo de olhar para os não estão jogando ou os que nem no banco ficam. Se está no grupo, tenho de ficar atento ao treino e em como está se comportando. Para na hora que precisar saber o que quero e entender a cobrança. Tudo isso faz parte ao ter um grupo. Felizmente tem acontecido aqui no Náutico e está nos ajudando na boa fase na Série B”, garantiu o treinador.

 

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