Logan mais perto de sua essência
Segundo trailer de “Logan” mostra que o novo filme de Wolverine terá cargas maiores de violência e drama
Divulgado o segundo trailer de “Logan”, novo filme de Wolverine (interpretado novamente por Hugh Jackman). O primeiro já indicava uma interessante mudança de perspectiva: o herói aparecia mais velho, com menos poder e capacidade regenerativa diminuída; Logan menciona os mutantes como um passado remoto, sugerindo que boa parte (ou quase todos) estão mortos. A música “Hurt”, interpretada por Johnny Cash, foi a trilha sonora ideal para indicar os rumos finais de um homem atormentado por seu passado - alguns fãs apontaram mais proximidade com o gênero “drama adulto independente” do que “ação de super-herói“. Este segundo trailer traz outra característica que não existia nos filmes anteriores do herói da Marvel: nas lutas há sangue. É meio óbvio que um filme no qual o herói temperamental tem como armas suas garras de ferro tivesse uma certa dose de sangue, mas questões de mercado (ampliar o público potencial) sempre diminuíram a violência. A estreia está prevista para o dia 2 de março - e fãs seguem cada vez mais ansiosos.
Clássico > O documentário “Cabra marcado para morrer” (1964/1984), de Eduardo Coutinho, será exibido em uma sessão especial do MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco, no dia 4 de fevereiro, às 20h15, no Cinema São Luiz, com ingresso por R$ 3 (preço único). Esta é a terceira edição do evento, que ocorre entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro.
Livros > Dois lançamentos de livros sobre cinema: “Odisseia do cinema brasileiro - da Atlântida a Cidade de Deus” (Companhia das Letras, 592 páginas, R$ 89,90), do pesquisador francês Laurent Desbois, sobre a história recente da cinematografia nacional, e “O livro do cinema” (Globo Livros, 352 páginas, R$ 59,90), escrito por vários autores, que reúne características de filmes clássicos.
Tiradentes > Segue nesta semana a 20ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes. Hoje será exibido “Precisamos falar do assédio”, de Paula Sacchetta, e “Baronesa”, de Juliana Antunes.
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