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ONU: mais de 5.000 migrantes mortos em 2016

A ONU, que destacou o temor do naufrágio de 100 pessoas na quinta-feira

O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa, levou ao Palácio do Campo das Princesas o presidente do PSB de Catende e futuro candidato a prefeito, Paulo Cordeiro, acompanhado do Professor Arthur Gonçalves.O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa, levou ao Palácio do Campo das Princesas o presidente do PSB de Catende e futuro candidato a prefeito, Paulo Cordeiro, acompanhado do Professor Arthur Gonçalves. - Foto: Divulgação

Mais de 5.000 migrantes morreram em 2016 quando tentavam atravessar o Mediterrâneo para chegar às costas europeias, anunciou nesta sexta-feira (23) a ONU, que destacou o temor do naufrágio de 100 pessoas na quinta-feira.

"Tememos que 100 pessoas tenham se afogado na quinta-feira no Mar Mediterrâneo. A Guarda Costeira italiana realiza quatro operações de salvamento na zona central do Mediterrâneo", afirmou o porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR), William Spindler.

"Estas últimas tragédias elevam o número de mortes a mais de 5.000 este ano, contra 3.771 ano passado".

Este é o balanço mais grave registrado, apesar do número de pessoas que viajaram pelo Mediterrâneo este ano (quase de 360.000, segundo a Organização Internacional para as Migrações) ter registrado queda de um terço na comparação com 2015, quando superou um milhão.

Spindler disse que as causas do aumento "alarmante" de mortes são "múltiplos": do uso de embarcações de menor qualidade, passando pelo mau tempo e por táticas utilizadas pelos traficantes para evitar serem detectados pelas autoridades", explicou.

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