nigéria

Nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala tentará segundo mandato como chefe da OMC

Sua decisão foi oficialmente comunicada nesta segunda-feira ao presidente do Conselho Geral da OMC

A diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-IwealaA diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala - Foto: Pierre Albouy / AFP

A primeira mulher e primeira africana a liderar a Organização Mundial do Comércio (OMC), a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, de 70 anos, decidiu se candidatar a um segundo mandato, anunciou a entidade nesta segunda-feira (6).

Seu mandato atual como chefe da OMC, uma organização que agora conta com 166 membros, mas enfrenta dificuldades para implementar reformas e alcançar novos acordos significativos, termina no fim de agosto de 2025.

"Ngozi Okonjo-Iweala anunciou oficialmente sua intenção de concorrer a um segundo mandato como diretora-geral da OMC", informou seu porta-voz, Ismaila Dieng, aos jornalistas.

"Ela respondeu positivamente ao pedido do grupo africano, levando em consideração o apoio em massa e generalizado expressado pelos membros" da OMC "durante a reunião do Conselho Geral em julho", acrescentou.

Sua decisão foi oficialmente comunicada nesta segunda-feira ao presidente do Conselho Geral da OMC, o embaixador norueguês Petter Olberg.

Na reunião de julho, o grupo de países africanos havia solicitado a Ngozi Okonjo-Iweala que ela se candidatasse a um segundo mandato e propôs iniciar o mais rapidamente possível o procedimento necessário para designá-la como candidata.

Nenhum outro candidato foi anunciado até o momento.

Como ocorre com todas as decisões na OMC, os diretores-gerais da organização são escolhidos por consenso entre todos os membros da entidade.

Veja também

Café: misture um ingrediente e baixe o efeito da ansiedade da bebida sem tirar a energia da cafeína
BEBIDA

Como baixar o efeito da ansiedade do café sem tirar a energia da cafeína? Basta misturar um ingrediente

Rússia reivindica tomada de nova localidade no leste da Ucrânia
GUERRA NO LESTE EUROPEU

Rússia reivindica tomada de nova localidade no leste da Ucrânia

Newsletter