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Passageiros do TIP e aeroporto recebem folhetos sobre Febre Amarela

Dez mil folhetos devem ser distribuídos hoje e amanhã explicando quais são os sintomas, transmissão e o que fazer em caso de suspeita

Vacinas de febre amarelaVacinas de febre amarela - Foto: Valdecir Galor/SMCS

Quem chegar ao Terminal Integrado de Passageiros (TIP), localizado no bairro da Várzea, e no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre (nas áreas de embarque e desembarque), no bairro da Imbiribeira, vão receber folhetos com informações sobre como a febre amarela é transmitida, sintomas, o que fazer em casos de suspeita e prevenção.

A ação educativa, promovida pelo Governo do Estado através da Secretaria Estadual de Saúde (SES), é realizada nesta sexta-feira (9) e no sábado (10), já que são os dias considerados de maior fluxo devido ao Carnaval, das 8h às 17h. Dez mil folhetos devem ser distribuídos.

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O Ministério da Saúde considera Pernambuco como Área Sem Recomendação da Vacina. Isso significa que não há necessidade de vacinação para os residentes. A vacina só tem sido indicada para aqueles que vão viajar para as Áreas Com Recomendação de Vacina devido ao risco de transmissão, como algumas localidades da Bahia, cidades de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo. Para verificar quais áreas recomenda-se a vacina, basta acessar o site do Ministério da Saúde.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, Pernambuco não registra casos confirmados da doença desde a década de 30. A SES afirma que está pronta para, surgindo um caso suspeito, realizar todas as ações de vigilância e assistência à saúde. Recife e Olinda, principais polos de Carnaval em Pernambuco, classificaram como remota a possibilidade da ocorrência de casos locais de febre amarela (FA) durante a folia.

Fatores como a inexistência da circulação do vírus silvestre no Estado, a distância de áreas endêmicas e a aparente incapacidade das espécies de Aedes aegypti de carregar o vírus atualmente dão tranquilidade aos gestores de saúde nas duas cidades. Mesmo assim, esquemas especiais foram criados para monitorar pacientes suspeitos da doença no período de Momo.

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