Veja as autoridades que participam do funeral do Papa Francisco neste sábado
De Lula a Trump, 50 chefes de Estado confirmaram presença na cerimônia
Dezenas de chefes de Estado e de governo confirmaram presença no funeral do Papa Francisco, que acontece neste sábado. Após uma missa solene na Praça de São Pedro, o trajeto percorrerá seis quilômetros pelas ruas de Roma, passando pelo Coliseu, com destino final na Basílica de Santa Maria Maior, onde o Pontífice será sepultado.
O Vaticano anunciou, na quinta-feira, a presença de 50 chefes de Estado eleitos e 10 monarcas, e também que 130 delegações estrangeiras estão confirmadas. Outros países vão enviar apenas vice-presidentes ou ministros. Alguns deles, como o presidente Lula e o francês Emmanuel Macron chegaram na sexta-feira para o último dia de velório.
Leia também
• Com 'diplomacia realista', papa Francisco interveio em crises globais, como Gaza e Venezuela
• Fiéis acampam do lado de fora do Vaticano à espera do funeral do Papa Francisco
• Confira a programação oficial das cerimônias deste sábado para funeral do papa Francisco
O americano Donald Trump aterrissou em Roma já à noite, após o caixão ter sido selado. Veja a lista completa de presentes:
ONU
O secretário-geral, António Guterres.
Américas
Brasil: o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama, Janja, em uma comitiva que inclui quatro ministros, incluindo o chanceler Mauro Vieira, além do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Celso Amorim, assessor especial da Presidência, também integra a delegação ao lado de mais três senadores e sete deputados.
Estados Unidos: o presidente, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania.
Argentina: o presidente, Javier Milei, a irmã Karina (secretária-geral da Presidência) e vários ministros, entre eles o chanceler, Gerardo Werthein.
Colômbia: a primeira-dama, Verónica Alcocer, e a chanceler, Laura Sarabia. O presidente do país, Gustavo Petro, cancelou a viagem por recomendação médica.
Honduras: a presidente, Xiomara Castro.
Belize: a governadora-geral, Froyla Tzalam.
Canadá: a governadora-geral, Mary Simon.
Equador: O presidente, Daniel Noboa.
República Dominicana: o presidente, Luis Rodolfo Abinader Corona.
Conheça os cardeais mais cotados: Quem são os cardeais favoritos para suceder o Papa?
Europa
União Europeia: a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa.
Itália: o presidente, Sergio Mattarella, a primeira-ministra, Giorgia Meloni, o presidente do Senado, Ignazio La Russa, o presidente da Câmara dos Deputados, Lorenzo Fontana , e outras autoridades do governo.
Espanha: o rei, Felipe VI, e a rainha, Letícia.
Portugal: o presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o presidente da Assembleia Nacional, José Pedro Aguiar Branco, e o ministro das Relações Exteriores, Paulo Rangel.
Reino Unido: o príncipe William (representando o pai, o rei Charles III) e o primeiro-ministro, Keir Starmer.
Irlanda: o presidente, Michael D. Higgins, o primeiro-ministro, Micheál Martin, e o vice-primeiro-ministro, Simon Harris.
França: o presidente, Emmanuel Macron, o ministro das Relações Exteriores, Jean-Noël Barrot, e o ministro do Interior, Bruno Retailleau.
Alemanha: o presidente, Frank-Walter Steinmeier, e o chanceler, Olaf Scholz.
Rússia: Olga Liubimova, ministra da Cultura, "por decisão do presidente, Vladimir Putin".
Mônaco: o príncipe Albert II e a mulher, Charlène.
Ilações, verbetes editados: 'desafetos' do Papa Francisco tentam influenciar conclave, diz jornal
Ucrânia: o chanceler, Andriy Sybiha, e a primeira-dama, Olena Zelenska. O presidente, Volodymyr Zelensky, não confirmou.
Polônia: o presidente, Andrzej Duda, e o presidente do Parlamento, Szymon Hołownia.
Bélgica: o rei, Philippe, e a rainha, Mathilde, e o primeiro-ministro, Bart De Wever.
Holanda: o primeiro-ministro, Dick Schoof, e o chanceler, Caspar Veldkamp.
Áustria: o presidente, Alexander Van der Bellen, e o chanceler, Christian Stocker.
Hungria: o presidente, Tamás Sulyok, e o primeiro-ministro, Viktor Orbán.
República Tcheca: o primeiro-ministro, Petr Fiala.
Croácia: o presidente, Zoran Milanović, e o primeiro-ministro, Andrej Plenković.
Romênia: o presidente interino, Ilie Bolojan.
Eslovênia: a presidente, Natasa Pirc Musar, e o primeiro-ministro, Robert Golob.
Eslováquia: o presidente, Peter Pellegrini.
Lituânia: o presidente, Gitanas Nausėda.
Letônia: o presidente, Edgars Rinkēvičs.
Estônia: o presidente, Alar Karis.
Moldávia: a presidente, Maia Sandu.
Kosovo: a presidente, Vjosa Osmani.
Bulgária: o primeiro-ministro, Rosen Jeliazkov.
Grécia: o primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis.
Macedônia do Norte: a presidente, Gordana Siljanovska-Davkova.
Suécia: o rei, Carl XVI Gustaf, e a rainha, Silvia, e o primeiro-ministro, Ulf Kristersson.
Finlândia: o presidente, Alexander Stubb.
Noruega: o príncipe herdeiro, Haakon, a princesa Mette-Marit e o chanceler, Espen Barth Eide.
Dinamarca: a rainha, Mary.
Holanda: o primeiro-ministro, Dick Schoof, e o chanceler, Caspar Veldkamp.
Moldávia: a presidente, Maia Sandu.
Montenegro: o presidente, Jakov Milatović.
Sérvia: o premier, Đuro Macut.
Albânia: o presidente, Bajram Begaj.
Kosovo: a presidente, Vjosa Osmani.
Andorra: o copríncipe episcopal, Joan Enric Vives i Sicília, e o chefe de governo, Xavier Espot Zamora.
Liechtenstein: o príncipe regente, Alois de Liechtenstein.
Luxemburgo: o grão-duque, Enrique, e o primeiro-ministro, Luc Frieden.
Bósnia: a presidente rotativa, Željka Cvijanović, e a primeira-ministra, Borjana Krišto.
Chipre: o presidente, Nikos Christodoulides.
Geórgia: o presidente, Mikheil Kavelachvili.
Islândia: a presidente, Halla Tómasdóttir.
Malta: a presidente, Myriam Spiteri Debono.
San Marino: os capitães-regentes Denise Bronzetti e Italo Righi.
Suíça: a presidente, Karin Keller Sutter.
Artigo: Próximo Papa terá desafio de consolidar a visão de Francisco para a Igreja Católica
Oriente Médio
Israel: o embaixador no Vaticano, Yaron Sideman.
Irã: o ministro da Cultura, Abbas Salehi.
Emirados Árabes: o presidente, Mohamed bin Zayed Al Nahyan.
Jordânia: o rei, Abdullah II, e a rainha, Rania.
Líbano: o presidente, Joseph Aoun.
Estado da Palestina: o primeiro-ministro, Mohamed Mustafa.
Catar: o primeiro-ministro, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani.
Ásia
Índia: a presidente, Droupadi Murmu
Indonésia: o presidente, Joko Widodo.
Armênia: o presidente, Vahagn Khachaturyan.
Filipinas: o presidente, Ferdinand Marcos Jr.
Timor Leste: o presidente, José Ramos Horta.
Bangladesh: o primeiro-ministro, Muhammad Yunus.
Saiba mais: Qual foi o conclave mais longo? E o mais curto? A escolha pode ser vetada? Veja curiosidades da eleição papal
África
Cabo Verde: o presidente, José Maria Neves.
República Centro-Africana: o presidente, Faustin-Archange Touadéra.
Angola: o presidente, João Lourenço.
República Democrática do Congo: o presidente, Félix Tshisekedi.
Gabão: o presidente, Brice Clotaire Oligui Nguema.
Lesoto: o rei, Letsie III.
Quênia: o presidente, William Ruto.
Madagascar: o presidente, Andry Rajoelina.
Moçambique: o presidente, Daniel Chapo, e o ministro de Assuntos Religiosos e Justiça, Mateus Saize.
Seychelles: o presidente, Wavel Ramkalawan.
Serra Leoa: o presidente, Julius Maada Bio.
Togo: o presidente, Faure Gnassingbé.
Marrocos: o chefe de governo, Aziz Akhannouch.
Oceania
Austrália: a governadora-geral, Sam Mostyn, e o ministro de Comércio e Turismo, Don Farrell.
Nova Zelândia: o primeiro-ministro, Christopher Mark Luxon.