Política
Maia e Padilha defendem Renan
Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também concordou com a tese
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que a decisão do juiz Valisney Souza de Oliveira, que autorizou a prisão de quatro policiais legislativos, foi “equivocada”. Na sua opinião, a decisão deveria ter partido do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como fez o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Rodrigo Maia também criticou a postura do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também concordou com a tese.
“Houve uma decisão equivocada de um juiz de primeira instancia em relação a um poder. Essa decisão deveria ter partido do Supremo. Eu acho que está certa essa decisão de encaminhar essa reclamação ao Supremo e o Supremo vai decidir. O presidente Renan tomou a decisão correta e agora vamos esperar que se possa restabelecer a harmonia dos Poderes, que é tão importante”, afirmou Maia.
Eliseu
“O momento foi de uma posição firme do presidente do Senado Federal e eu, pessoalmente, entendo que quando ele diz que o diálogo com o Senado Federal tem de ser estabelecido com a Suprema Corte, ele tem razão. É uma posição pessoal, não é posição de governo. Ele poderia ter pedido, como pediu, que queria que relação se estabelecesse com o Supremo Tribunal Federal”, disse o ministro da Casa Civil.
“Houve uma decisão equivocada de um juiz de primeira instancia em relação a um poder. Essa decisão deveria ter partido do Supremo. Eu acho que está certa essa decisão de encaminhar essa reclamação ao Supremo e o Supremo vai decidir. O presidente Renan tomou a decisão correta e agora vamos esperar que se possa restabelecer a harmonia dos Poderes, que é tão importante”, afirmou Maia.
Eliseu
“O momento foi de uma posição firme do presidente do Senado Federal e eu, pessoalmente, entendo que quando ele diz que o diálogo com o Senado Federal tem de ser estabelecido com a Suprema Corte, ele tem razão. É uma posição pessoal, não é posição de governo. Ele poderia ter pedido, como pediu, que queria que relação se estabelecesse com o Supremo Tribunal Federal”, disse o ministro da Casa Civil.