Política
Mesmo com crise com o Executivo, PEC será votada pelo Senado
Ele negou que a decisão seja uma retaliação ao governo
Apesar de sua irritação com o Executivo por causa do que considerou "excessos" da Polícia Federal, Renan Calheiros disse que não retaliará o governo alterando o calendário acordado para a votação da PEC que estabelece um teto para os gastos públicos, que deve ser apreciada em segundo turno pela Câmara e seguir para o Senado.
"Temos que ter compromisso com o Brasil. Já conseguimos aprovar o calendário de votação", disse Renan que entretanto, confirmou que pretende colocar em votação projeto que estabelece punições para autoridades que, cometerem abusos. "O Brasil, como qualquer democracia, precisa de uma lei de abuso de autoridade. Claro que essa lei vai se submeter a um debate", afirmou, sem precisar quando o texto entrará na pauta.
Ele negou que a decisão seja uma retaliação ao governo. "Jamais votaria como consequência do que aconteceu sexta aqui no Senado", afirmou.
Alvo da Lava Jato, Renan disse que será absolvido de todas as acusações que pesam contra ele. "Serei absolvido de todas as acusações por falta de provas porque não cometi essas irregularidades".
"Temos que ter compromisso com o Brasil. Já conseguimos aprovar o calendário de votação", disse Renan que entretanto, confirmou que pretende colocar em votação projeto que estabelece punições para autoridades que, cometerem abusos. "O Brasil, como qualquer democracia, precisa de uma lei de abuso de autoridade. Claro que essa lei vai se submeter a um debate", afirmou, sem precisar quando o texto entrará na pauta.
Ele negou que a decisão seja uma retaliação ao governo. "Jamais votaria como consequência do que aconteceu sexta aqui no Senado", afirmou.
Alvo da Lava Jato, Renan disse que será absolvido de todas as acusações que pesam contra ele. "Serei absolvido de todas as acusações por falta de provas porque não cometi essas irregularidades".