Política
Michel Temer tenta acalmar os ânimos entre os poderes
Com a repercussão da declaração, Temer entrou em contato com ambos para defender o diálogo entre os poderes
Com o objetivo de tentar evitar uma crise institucional, o presidente Michel Temer (PMDB) entrou em campo para acalmar os ânimos entre o presidente do Senado e a presidente da Suprema Corte. Renan Calheiros informou ter sido convidado por Temer para uma reunião nesta quarta-feira (26), no Palácio do Planalto. A intenção do presidente é que a ministra Cármen Lúcia também esteja presente. Porém, ela poderá declinar do convite, em função de sua agenda lotada.
Com a repercussão da declaração, Temer entrou em contato com ambos para defender o diálogo entre os poderes Judiciário e Legislativo e convidá-los para o encontro de hoje.
O tema também foi tratado pessoalmente entre Temer e Renan, que se reuniu com o presidente na manhã de ontem, no Palácio do Planalto. No governo federal, a ordem é “baixar a temperatura” e tentar evitar ao máximo uma crise entre os poderes que possa prejudicá-lo. O presidente teme que o episódio possa afetar, por exemplo, a tramitação da proposta do teto de gastos públicos no Senado.
A avaliação de assessores e auxiliares presidenciais é que tanto Renan como Cármen Lúcia agiram corretamente ao legitimarem seus espaços e defenderem a soberania de seus poderes. O diagnóstico, no entanto, foi de que eles exageraram nas críticas e no tom de animosidade que adotaram.
Cármen Lúcia deverá se encontrar com Renan Calheiros na próxima sexta-feira (28), em uma reunião sobre a questão de segurança pública. O encontro contará com a presença do ministro da Justiça, Alexandre Moraes, que também foi criticado pelo presidente do Senado, do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, do ministro da Defesa, Raul Jungmann, de Michel Temer e da OAB.
Com a repercussão da declaração, Temer entrou em contato com ambos para defender o diálogo entre os poderes Judiciário e Legislativo e convidá-los para o encontro de hoje.
O tema também foi tratado pessoalmente entre Temer e Renan, que se reuniu com o presidente na manhã de ontem, no Palácio do Planalto. No governo federal, a ordem é “baixar a temperatura” e tentar evitar ao máximo uma crise entre os poderes que possa prejudicá-lo. O presidente teme que o episódio possa afetar, por exemplo, a tramitação da proposta do teto de gastos públicos no Senado.
A avaliação de assessores e auxiliares presidenciais é que tanto Renan como Cármen Lúcia agiram corretamente ao legitimarem seus espaços e defenderem a soberania de seus poderes. O diagnóstico, no entanto, foi de que eles exageraram nas críticas e no tom de animosidade que adotaram.
Cármen Lúcia deverá se encontrar com Renan Calheiros na próxima sexta-feira (28), em uma reunião sobre a questão de segurança pública. O encontro contará com a presença do ministro da Justiça, Alexandre Moraes, que também foi criticado pelo presidente do Senado, do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, do ministro da Defesa, Raul Jungmann, de Michel Temer e da OAB.
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