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Rádio Folha

Um ano de ausência do radialista Edvaldo Morais, da Rádio Folha FM

Edvaldo apresentava de segunda a sexta o programa Show de Rádio na emissora

Edvaldo MoraisEdvaldo Morais - Foto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco

Nesta quarta-feira (27), completa um ano da morte do radialista Edvaldo Morais. O apresentador do programa Show de Rádio, da Rádio Folha 96,7 FM, morreu aos 69 anos em 2018, de enfarto, no hospital particular do Recife. Na época, segundo o filho do radialista, Edvaldo Filho, 35 anos, ele sentiu dores abdominais à tarde e foi realizar exames no hospital, quando passou mal e infartou. O radialista foi sepultado no Cemitério de Santo Amaro, também no Recife.

O radialista, que fez normalmente pela manhã o programa desta segunda - o de número 6.421 - na Rádio Folha, chegou a ser levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas infartou outras duas vezes e não resistiu, por volta das 22h. Ainda de acordo com o filho, ele teve hemorragia e perdeu muito sangue.

Natural do Recife, Edvaldo Morais tinha cerca de 50 anos de rádio e estava na Rádio Folha havia cerca de 10 anos. Antes, trabalhou com jornalismo esportivo nas rádios Jornal e Clube. Na Rádio Olinda, começou o seu estilo de trabalho com prestação de serviços e política. Ele deixa três filhos e dois netos.

"Edvaldo era um profissional extremamente bem informado, determinando; dava muito furo", lembrou a gerente geral da Rádio Folha, Marise Rodrigues. Ela contou que ele sempre gostava de trabalhar cedo, para dar ao ouvinte, como costumava dizer, "notícias quentinhas" logo ao acordar. Para o programa, transmitido de segunda a sexta-feira das 5h às 8h, costumava chegar uma hora antes, às 4h. "Um programa de muita prestação de serviço", disse Marise.  Logo que a noticia de sua morte foi anunciada, familiares, amigos e fãs prestaram homenagens ao comunicador, nas redes sociais.

Dia seguinte

No dia seguinte a sua morte, o horário do programa Show de Rádio foi todo dedicado ao radialista. Na abertura e encerramento do programa as vinhetas com os bordões célebres do radialista, que finalizava a transmissão dizendo: "Estou indo agora para o outro lado, o lado de lá, mas, com certeza, para o lado do coração de uma mulher.".

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