EUA

Suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA é identificado, segundo imprensa

O ataque aconteceu no sábado em um edifício onde provas eram aplicadas no campus da prestigiada universidade em Providence, no estado de Rhode Island

O tiroteio ocorreu em 13 de dezembro em um prédio onde estavam sendo realizados exames no campus da Ivy League em Providence, Rhode Island - Bing Guan / AFP

Autoridades americanas identificaram um suspeito na investigação do ataque a tiros de sábado na Universidade Brown, que deixou dois alunos mortos e vários feridos, informou a imprensa dos Estados Unidos nesta quinta-feira (18).

"Os investigadores acreditam que identificaram um suspeito no ataque a tiros na Universidade Brown, segundo dois funcionários da polícia familiarizados com o caso", informou a CNN.

A CBS News, por sua vez, reportou uma informação similar.

O ataque aconteceu no sábado em um edifício onde provas eram aplicadas no campus da prestigiada universidade em Providence, no estado de Rhode Island.

O pesquisador teve pouco com o que trabalhou nas buscas. Nos últimos dias, foram publicadas imagens de um possível suspeito e de um indivíduo que esteve próximo a ele, em um esforço para encontrá-los. A procura pelo fugitivo continua sem dar resultados.

Os dois alunos assassinados foram identificados como Ella Cook, vice-presidente da associação republicana de Brown, e Mukhammad Aziz Umurzokov, originário do Uzbequistão, que esperavam se voltar a neurocirurgião. O tiroteio deixou um saldo de nove estudantes feridos.

As autoridades inicialmente prenderam um homem por relação com o ataque, mas depois o libertaram.

A universidade tem enfrentado questionamentos, inclusive do presidente Donald Trump, pela segurança no campus, depois que veio à tona a informação de que nenhuma de suas 1.200 câmeras de segurança estavam conectadas ao sistema de vigilância da polícia.

Segundo a ONG Gun Violence Archive, que define um ataque a tiros em massa como um evento no qual quatro ou mais pessoas são feridas por tiros, mais de 300 incidentes deste tipo foram registrados nos Estados Unidos desde o início do ano.