DOCUMENTAÇÃO

Pernambuco lidera ranking de solicitação e emissão de documentos durante a Semana Registre-se!

Mais de 30 mil certidões de nascimento e casamento foram solicitadas e emitidas durante os cinco dias de campanha

Campanha Registre-se! em Pernambuco - Arpen-PE/Divulgação

A Semana Registre-se!, campanha nacional de emissão de documentos promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), concluiu a sua terceira edição com Pernambuco liderando o ranking de solicitações de certidões de nascimento e casamento. 

Neste ano, 32.279 documentos foram requeridos nos cartórios de registro civil de todo o estado. Foram 27.102 certidões de nascimento (84%) e 5.177 certidões de casamento (16%) solicitadas e/ou emitidas. 

O Maranhão ficou em segundo lugar, com 23.066 solicitações - enquanto Goiás, em terceiro lugar, teve 20.075 documentos demandados.

A campanha foi promovida entre os dias 12 e 16 de maio, coordenada em Pernambuco pela Corregedoria Geral de Justiça do TJPE, em parceria com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de Pernambuco (Arpen-PE) e outros órgãos públicos e entidades privadas.

Brasil 
Ao todo, 138.959 documentos foram solicitados no Brasil, sendo 123.041 certidões de nascimento e 15.918 certidões de casamento. 

Segundo Marcos Torres, presidente da Arpen-PE, o resultado é reflexo do empenho e compromiso dos registrados. 

 “Os números nos falam muito sobre a necessidade de implementar políticas que fortaleçam o acesso aos documentos básicos da população, mas também expressa todo o trabalho e sensibilização dos profissionais dos cartórios de registro civil de Pernambuco”, frisa Marcos.

“Alcançamos um número muito expressivo de pessoas em situação vulnerabilidade social que buscam ter acesso aos seus direitos de cidadão e cidadã garantidos. Mais de trinta mil pessoas terão seus documentos atualizados. Muitas delas terão, pela primeira vez, a garantia de existir civilmente para o Estado”, complementou. 

Nesta edição, a campanha priorizou a população indígena, as comunidades quilombolas, pessoas em situação de rua e a população em cumprimento de medidas de segurança e situação manicomial, além de pessoas privadas de liberdade e egressos do sistema prisional e socioeducativo.