Seg, 15 de Dezembro

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Nova Carteira de Identidade Nacional ultrapassa 21,5 milhões de emissões

Jovens de até 19 anos representam 34% das adesões da nova CIN

A nova carteira de identidade nacional usa do CPF como número de identificação A nova carteira de identidade nacional usa do CPF como número de identificação  - Foto: Divulgação

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já foi emitida mais de 21,5 milhões de vezes em todo o país, com crianças e adolescentes liderando a adesão ao documento. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), esse público representa 34% do total de emissões, somando 7,2 milhões de novos registros.

De acordo com o ministério, os principais fatores que impulsionam a adoção da CIN entre os jovens são a familiaridade com novas tecnologias e a necessidade de obter o primeiro documento oficial com foto, já que muitos não possuíam o antigo Registro Geral (RG).

 

A nova identidade traz um padrão unificado para todo o Brasil, eliminando a possibilidade de emissão de diferentes RGs em cada uma das 27 unidades da federação. Com a CIN, o Cadastro de Pessoa Física (CPF) passa a ser o único número de identificação do cidadão em todo o território nacional.

Além disso, o governo argumenta que uma outra vantagem é o aumento da segurança: o novo documento inclui biometria facial e impressões digitais dos dez dedos das mãos, além de um QR code para validação por meio da plataforma GOV.BR.

Como emitir a nova Carteira de Identidade?
O cidadão que quiser obter a nova Carteira de Identidade deverá apresentar a certidão de nascimento ou de casamento, em formato físico ou digital.

A emissão do documento pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos estados e do DF. Em seu portal oficial, o governo oferece uma lista de links para agendamento por localidades.

A primeira via da CIN e as renovações, em papel e em formato digital pelo aplicativo gov.br, são gratuitas, de acordo com a Lei 7.116/83. A segunda via, porém, é paga e a taxa varia de estado para estado.

Caso o cidadão deseje a opção em policarbonato (plástico), haverá cobrança por parte do órgão emissor.

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