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Raquel Lyra cobra votação da Lei Orçamentária Anual 

Governadora participou de feirão de empregos no Bairro da Encruzilhada

Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD)Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD) - Foto: Janaína Pepeu/Secom

Em agenda no Bairro da Encruzilhada, nesta quinta-feira (6), a governadora Raquel Lyra (PSD) cobrou a aprovação, por parte dos deputados estaduais, do Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA). A chefe do Executivo argumentou que a lei será fundamental para garantir os investimentos do governo.

A declaração foi dada numa coletiva de imprensa realizada durante agenda na Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães, onde ocorre o 3° Feirão de Empregos da Região Metropolitana do Recife, uma iniciativa do governo estadual.

"O que a gente tem de maneira muito clara é que agora está em votação lá na Assembleia a Lei Orçamentária Anual. É importante que a gente possa fazer essa votação para garantir os investimentos que nós estamos conseguindo realizar", afirmou.

Isenção do IPVA
Raquel evitou tecer comentários sobre a proposta que isenta o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

A proposta, que está em discussão na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e foi objeto de audiência pública realizada na quarta-feira (5) na Casa, prevê a isenção do IPVA para motos de até 170 cilindradas, motoristas de aplicativo e carros com mais de 15 anos de uso.

Ainda durante a coletiva de imprensa, Raquel disse que esteve fora nos últimos dias e não tem acompanhado as discussões acerca do tema, mas disse que o governo, por meio das secretarias da Casa Civil e da Fazenda, têm observado os rumos da proposta.

"Eu estava fora esses últimos dias. Não acompanhei esse debate, mas todo o nosso time está acompanhando qualquer tipo de discussão na Assembleia Legislativa, através da Casa Civil e da Fazenda", declarou.

Por outro lado, a governadora ponderou que as discussões e propostas que tratam de questões tributárias devem pensadas a partir da comparação de cenários com a arrecadação atual e com uma eventual renúncia dela. 

"Qualquer discussão tributária passa por um profundo entendimento de como está a arrecadação e como que ela pode ficar", comentou.

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