Ações e tecnologias voltadas para preservação ambiental tornam o Summerville All Inclusive Resort o primeiro sustentável do Nordeste
Pensando no futuro da geração e do planeta, o Summerville All Inclusive Resort, em Muro Alto, investe constantemente na implantação de tecnologias sustentáveis em todo o empreendimento. Ações como o uso de energia solar e eólica, por exemplo, fizeram com que o resort se tornasse o primeiro sustentável do Nordeste.
O Resort se tornou referência no mercado por disponibilizar serviços que fazem toda diferença para o meio ambiente, como a utilização 100% de energia renovável.
Sustentável
Toda a água quente utilizada nos quartos e cozinha é vinda da energia solar. Além disso, é utilizada a energia eólica para todo o consumo do resort. Outras medidas fazem parte da prática do Summerville, como a reciclagem, coleta seletiva de lixo, programas de reuso, lâmpadas de LED, redução de produtos para lavagem, sendo todos biodegradáveis, uso de canudo 100% reciclável e biodegradável, estação de tratamento de efluentes, entre outros.
Preservação
“Acreditamos na preservação ambiental como a principal ação para futuro das próximas gerações e do planeta, por isso, não poupamos esforços para implementação de ações e tecnologias sustentáveis em todo o espaço, visando a preservação e convívio com a natureza”, ressalta Carolina Pontes de Aguiar, Gestora Executiva de Vendas e Marketing do Pontes Hotéis & Resorts.
Reaproveitamento
No Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Timbaúba, unidade da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) na Zona da Mata Norte, uma boa prática na área de qualificação profissional está dando uma nova roupagem aos espaços de cumprimento da medida de internação por adolescentes em processo de reinserção social após envolvimento em atos infracionais. Trata-se do curso de Artesanato em Pneus, por meio do qual os alunos aprendem a criar, por exemplo, cacimbas artesanais, araras e tucanos usados na decoração de salas e das áreas externas.
Nova roupagem
A iniciativa foi idealizada pelo coordenador-geral da unidade, Adelson Paixão, que também é responsável por ministrar as aulas. Todos os itens são produzidos a partir da ressignificação de pneus reaproveitados, o que ajuda a passar também a mensagem sobre a importância do reúso de materiais que, se descartados incorretamente, prejudicariam o meio ambiente. As atividades têm certificação do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). O fato de os objetos estarem sendo destinados à decoração dos espaços da unidade tem funcionado como um estímulo ao envolvimento coletivo dos alunos nesse processo.
Artesanato
Para o coordenador-geral do Case Timbaúba, Adelson Paixão, cursos como esses têm um papel diferenciado na trajetória dos adolescentes atendidos pela Funase. “Estou na instituição há 20 anos e é gratificante poder contribuir para o desenvolvimento profissional deles. O curso é uma oportunidade, para que, ao saírem da Funase, disponham de uma série de conhecimentos práticos e avaliem a possibilidade de trabalhar com artesanato, um característica muito forte em nossa região”, afirma.
Software social
A partir de um desafio, realizado ano passado pelo Porto Digital, alunos da Pós-graduação em Desenvolvimento de Software, do Centro Universitário Tiradentes (Unit PE), criaram um software social, que concorreu com outros 10 projetos de diferentes universidades e conquistou primeiro lugar. A ideia da solução é aproximar ainda mais a pessoa que doa daquela que recebe, com mais transparência, agilidade e menos burocracia. Principalmente durante a pandemia, em momento de isolamento social.
Together
Os alunos já deram até um nome: “together: unindo diferentes realidades”. Agora, os estudantes buscam apoio para tirar a ideia do papel e transformar a iniciativa em um aplicativo. “Atualmente, o projeto está em fase de melhoria contínua para se tornar um aplicativo, com apoio de investidores ou através de seleção para incubadoras. Queremos tornar o Together uma realidade, reduzir os impactos da pandemia e melhorar a vida das pessoas. O desejo é ajudar a mudar a dura realidade das pessoas”, explica Clérison Souza, participante da equipe.



