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De olho na primeira infância, Paulo Câmara espera ampliar o Selo UNICEF para outros municípios de Pernambuco


Reunião com Unicef sobre a primeira infância em Pernambuco

Ciente da importância do desenvolvimento na primeira infância, o governador Paulo Câmara e a primeira-dama Ana Luiza participaram, nessa semana, de reunião virtual com Florence Bauer, representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, e Dennis Larsen, chefe da instituição para o Território do Semiárido. 

Primeira infância
Na pauta, temas importantes voltados para as necessidades específicas de crianças, adolescentes e suas famílias. “É de nosso interesse levar essa agenda do Selo Unicef aos municípios. É uma ação conjunta que podemos fazer para que tenhamos, nesses próximos ciclos, condições de avançar além dos 35 municípios”, afirmou Paulo Câmara. A adesão ao Selo UNICEF é espontânea e, ao fazê-lo, o município assume o compromisso de manter a agenda de políticas públicas pela infância e adolescência como prioridade. 

Assistência Social
O encontro serviu também para fazer um balanço sobre as ações da Assistência Social no Estado durante o ano de 2020. “Durante toda a pandemia, o Governo de Pernambuco não deixou de cuidar e de ter um olhar sobre a assistência social. Fizemos um comitê com as Secretarias de Desenvolvimento Social e de Prevenção, além do Gabinete do governador, para realizarmos um trabalho intenso com a população mais vulnerável e os afastados dos cuidados imediatos. Através de uma busca ativa, chegamos junto, por exemplo, das comunidades indígena e quilombola para atender diretamente crianças, adolescentes e famílias em 2020”, pontou o secretário da SDSCJ, Sileno Guedes.

Debate

Para analisar as perspectivas econômicas neste ano, a Fecomércio-PE realizou debate via YouTube com especialistas para discutir os impactos sofridos e as projeções na economia local e do Brasil. 

Perspectivas
“A economia, como um todo, com certeza vai ser melhor do que 2020. Existe um movimento de recuperação em curso e ainda não sabemos se esse movimento será forte ou fraco”, afirma o economista da Fecomércio-PE, Rafael Ramos. De acordo com o economista, setores como construção civil e indústria têm a expectativa positiva para 2021, porém esse movimento não é sentido no comércio e serviço, principalmente pela baixa no consumo e na oferta de emprego.
 
Economia
Tiago Monteiro, consultor econômico-financeiro e diretor do Cedepe Business School, acredita que o ano será de transição para tentar atrair investimentos. “Será um desafio tanto para o setor privado, quanto para o público. No Estado, temos alguns polos que são interessantes para tecnologia e indústria, como o Porto de Suape”, comenta.

 

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