Sex, 05 de Dezembro

Logo Folha de Pernambuco
TRAGÉDIA NO CEFET

Caso Cefet: o que se sabe e o que falta ser esclarecido sobre os feminicídios de Allane e Layse

Parentes das vítimas cobram respostas sobre o retorno do atirador ao trabalho e a entrada dele armado na instituição

Professora Allane Pedrotti (à esquerda) e a psicóloga Layse Pinheiro (à direita), mortas no Cefet do Maracanã por João Antônio (centro)Professora Allane Pedrotti (à esquerda) e a psicóloga Layse Pinheiro (à direita), mortas no Cefet do Maracanã por João Antônio (centro) - Foto: Redes Sociais/Reprodução; Reprodução

O servidor público João Antônio Miranda Tello Ramos Gonçalves, com histórico de conflitos com mulheres, matou a tiros, na última sexta-feira (28), a professora Allane de Souza Pedrotti Matos e a psicóloga Layse Costa Pinheiro dentro do campus do Cefet, no Maracanã, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

O atirador havia retornado ao trabalho após afastamento administrativo. A polícia trata o caso como feminicídios.

Registrado como CAC — categoria que reúne colecionadores, atiradores esportivos e caçadores —, ele usou uma pistola de uso pessoal e carregava dezenas de munições. Após os disparos, tirou a própria vida.

A tragédia levou familiares, funcionários e parlamentares a cobrarem esclarecimentos. Veja o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o caso:

O que se sabe

O que falta esclarecer

Veja também

Newsletter