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Legislação

OAB-PE lança a versão atualizada da Cartilha de Direitos da Mulher com Câncer de Mama; confira

Documento incorpora as mais recentes conquistas legais e detalha novos benefícios para as mulheres que estão enfrentando o diagnóstico

Cartilha da OAB-PE apresenta os direitos da mulher com câncer de mamaCartilha da OAB-PE apresenta os direitos da mulher com câncer de mama - Foto: Canva

Com foco em alertar e conscientizar a sociedade sobre o câncer de mama, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Pernambuco (OAB-PE) apresenta a versão atualizada e ampliada da Cartilha de Direitos da Mulher com Câncer de Mama.

Entre as ações institucionais para difundir a importância de debater o tema, a OAB-PE buscou traduzir a legislação para transformá-la em uma ferramenta de apoio e dignidade para todas as mulheres.

Confira o documento:

Cartilha de Direitos da Mulher com Câncer de Mama da OAB-PE by Folha de Pernambuco

Por meio da Comissão da Mulher Advogada (CMA), a OAB-PE revisou e ampliou a primeira edição do documento, organizado pela vice-presidente e pela membra da CMA, Leslie Marina Novaes e Janaína Falcão, respectivamente.

A nova versão incorpora as mais recentes conquistas legais e detalha novos benefícios, garantindo que cada mulher que está enfrentando o diagnóstico tenha em mãos um guia mais preciso e completo e entenda os seus direitos.

Para a presidente da OAB-PE, Ingrid Zanella, a cartilha reafirma o comprommisso da instituição com as pernambucans que enfrentam a doença.

“O diagnóstico de câncer já impõe desafios profundos, mas a desinformação não pode ser mais um deles. Que este material seja uma ferramenta de conhecimento, amparo e força, garantindo que cada mulher saiba e exerça seus direitos com segurança e dignidade”, destacou Zanella.

A vice-presidente da OAB-PE, Schamkypou Bezerra, afirma que a luta contra o câncer de mama é coletiva.

“Que este trabalho ajude cada mulher, ao receber o diagnóstico, a se sentir amparada e consciente do que lhe é garantido por lei. Mais do que enfrentar um desafio médico e pessoal, o diagnóstico traz consigo impactos sociais e jurídicos que precisam ser compreendidos e respeitados”, ressaltou.

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