Aniversário do tributarista Antônio Venancio de Sousa
Para doutora Vivianne Lira Pinheiro de Carvalho
Comemoramos dia 20 de setembro, no extraordinário Amarelinho, entre tripinhas, caldinhos e muita alegria.
Sua esposa, Clarizete Oliveira, estava simplesmente deslumbrante em sua elegância de Paris e Londres.
Doravante serão chamados de Zete e Sousa, Sousa com S, como lembrou Cleiton Rafael, o chefe do cerimonial dos eventos da turma.
Ora, está tudo bem, nós simplesmente fomos dar uma volta com a brisa, amiga brisa.
O aniversário foi tão bom que passeamos com a brisa, com o sol, com a lua, com as águas do mar e dos açudes de nossa infância.
Aqueles momentos não foram provocados por ácido nenhum, foi a mão de Deus que nos conduziu por esses caminhos da felicidade.
Ausentamo-nos mas voltamos inteiros e felizes para o grande Amarelinho.
Ora, está tudo bem se você vive a vida que quer, foi assim que nos sentimos.
O nome disso é graça divina.
Você pode ficar sentado esperando o telefone tocar.
Assinamos um documento de rebeldia e recusamos tal papel de conformismo, mesmo que quando o telefone toque seja para ganharmos um diamante entregue pelo Mercado Livre.
Nossas almas pernambucanas de irredentismo e de guerra, são muito mais arrancar uma botija com a alma penada assombrando a gente até o fim.
Nessa volta que demos com a brisa descobrimos que se as situações apertam o antídoto para esse veneno é um grande amor, cada um com o seu, e nós temos que são companhias e anjos aqui na terra.
O nome do meu é Mary, Meirinha, Meiroca, Maria Bonita.
Sua beleza e solidariedade é tanta que me incendeia e me encandeia.
Vocês sabem o significado de um homem enlouquecido pelo amor, todos vocês sabem!
Quando eu casei dei de presente a ela um rifle winchester. Arrependimento não mata, só que hoje eu daria a ela uma viagem a Paris com os cartões liberados, o rifle ainda hoje me trava.
O nome do anjo de Sousa, o aniversariante, é Zete, esplendoroso anjo francês cheio de cuidados, que cuidado de anjo é assim.
O anjo Zete é de uma elegância formal e espiritual que acanha a gente, pobres mortais aqui na terra.
Quanto Dona Zete vai espiar o amigo Sousa na sua diálise, todos nós nos sentimos representados e sentimos Deus, um bom sol da terra em nossas vidas.
O anjo de Cleiton Rafael é uma linda morena chamada Aline, que acaba de dar a ele o maior presente que um homem pode receber: uma linda filhinha anjo Carolzinha, que gosta muito de pé de galinha.
As duas morenas são a vida aqui na terra do compadre, amigo de todos e solidário.
Você está intimado a trazer suas morenas da próxima vez.
Devo dizer que a comadre Aline teve dúvida da participação do Cleiton Rafael no aniversário, mas o seu bondoso coração falou mais alto.
Sem o compadre Cleiton os aniversários não valem.
Barreto, Barretinho querido tem um anjo chamado Laurinete.
Laurinete desceu do sétimo céu para olhar por ele, e leva esse queridíssimo amigo na alma, nos braços e no coração. Todos os seus passos são seguidos/perseguidos por esse ser diáfano e de luz.
Dá-lhe Barretito.
Laurinete é um grande anjo com patente militar, se não me engano coronel.
A luz que Barretinho emanou deixou todos nós cegos e cientes da presença de Deus no ambiente.
Carlinhos, Canuto, Botelho, esse homem deve ter um exército de anjos que cuida dele.
A alegria, a disposição, não são atitudes humanas exercidas como ele exerce. Esse homem vale por dez bons senadores da república dos nossos sonhos.
Ele tem dez anjos da guarda e não mostra a gente, que tudo não pode ser mostrado.
A NASA tem que vir para estudar Carlinhos, que de cadeirante passou a próspero empresário do agronegócio em Gravatá, para onde devemos ir um dia.
No caso de Carlinhos a NASA vai descobrir o óbvio: Jesus, Maria e José existem e diariamente realizam milagres, não vê quem não quer.
Carlinhos, cuidado com as suas terras.
Fale com Raul e o deputado Carlos Lapa.
Precisamos falar dos ausentes:
Raul Souza é general, um dos homens mais assertivos que conheci, talvez em razão de suas raizes pajeuzeiras.
Ele é muito parecido com o Big empreendedor Eduardo de Queiroz Monteiro - um amigo e irmão que a vida me deu de presente - nas soluções, ou insoluções, que a vida é assim.
Gosto de todos, todos gostamos do general Raul, nosso comandante chefe.
Já disse à minha mulher, se eu tiver um piripaque mais sério quero Raul comigo.
Raul é nossa reserva de qualidade
Dona Zete matou a charada para a sua ausência: sua Carol é tão linda que ele não quer mostrá-la ao povo.
E eu lá sou doido de estar com minha linda mulher por aí, seus cabras safados, diria ele.
O deputado Carlos Lapa é outro amigo querido e presente, conosco há mais de duzentos anos.
Os mandatos políticos dão uma maturidade gigantesca e ele nos tem na palma da mão e do seu generosíssimo coração, este homem é só coração e humanidade que sangra nas suas honradas mãos.
Como tudo não é perfeito, Raul disse que ele, nas suas visitas à Carpina, mexe demais com o sexo feminino, as cercas e os varais o saúdam como o Robert Redford da Mata Norte de Pernambuco!
Deputado, pise devagar!
A senhora sua esposa, igual a Mary, comprou uma winchester de estimação, vôte!
Cleiton também disse que a fortuna do amigo Lapa é igual a do povo do Oriente, que ele vigia seus terrenos de helicóptero, na praia de Cabo Branco.
O homem é riquíssimo, vamos chegar nele.
A riqueza merece reverência e chaleirismo, vamos pra cima do deputado Carlos Lapa, este Sheik.
Registro a passagem Maurício Duarte, sogro do meu filho Tiago, na festa.
Interagiu com todos e todos gostaram dele.
A canção End of the Line, de Bob Dylan, serviu de mote, com frases e sentido para o que escrevi, foi pouca coisa, mas foi, graças a Deus.





