Sem canudo! Diploma de papel deixa de existir na graduação; veja regras
Desde o dia 1º de julho, instituições devem emitir o documento exclusivamente em formato digital, tornando o modelo impresso apenas simbólico
O diploma impresso entregue em um canudo na festa de formatura agora é apenas parte da tradição acadêmica. O documento que comprova a conclusão no ensino superior brasileiro perde validade no formato de papel, valendo somente o digital, emitido, registrado e armazenado pelas instituições de educação superior (IES).
A determinação do Ministério da Educação (MEC) está em vigor desde 1º de julho deste ano. O argumento da pasta é evitar fraudes e reforças a segurança na emissão dos diplomas, além de gerar economia de tempo e custo de serviço.
Todas as instituições pertencentes ao Sistema Federal de Ensino devem seguir a norma.
Leia também
• MEC lança programa para levar educação financeira às escolas públicas
• TJPE publica edital do novo concurso para servidores; inscrições começam nesta quarta-feira (9)
• Sefaz-SE divulga edital para auditor fiscal tributário com salário de até R$ 22.541,47
O diploma digital está disponível desde 2021, como nato-digital — que adota o formato digital desde a sua origem, com a mesma validade jurídica do documento físico, em papel.
De acordo com o MEC, a partir de 2 de janeiro de 2026, o diploma digital será obrigatório para cursos de pós-graduação stricto sensu e certificados de residência em saúde.

