Bebidas no Oriente
Hoje vou ser telegráfico! O que me lembra dos Correios, que me remonta às incontroláveis imensas dívidas das estatais, que me leva a vosso presidente e sua recente viagem à Malásia! Daí pensei em escrever sobre a vinicultura desse país. A semana foi pesada para mim (acho que para todo brasileiro, não é?) e fui deixando o texto pra uma boa hora. Achei que seria mais fácil encontrar as fontes para escrever sobre esse país, mas... me dei (quase) tão mal quanto os traficantes vítimas dos usuários! Aproveitando, minha reverência ao corajoso govenador Claudio Castro. Voltando aos vinhos, terminei por não conseguir redigir uma coluna a sua altura, leitor. Mas saí com uma ideia: escrever série de artigos sobre bebidas no mundo oriental. Vai ser intrigante, visto que parte significativa das nações por ali é de religião muçulmana, onde o consumo alcoólico é proibido, ou fortemente desestimulado. Tá bom, sei que tenho promessas de séries – como Vinho e Arte, por exemplo - que não cumpri, mas vou me esforçar para não faltar a essa. Tenho que resistir às turbulências de momento do cenário nacional, que me motivam a escrita, mas é difícil, para mim, amigo! Falando nisso, o que foi feito do metanol? Evaporou, foi? Ou já cumpriu seu papel midiático?
Vou embora enviar esse artigo pra FolhaPE, senão minha editora me trucida. Mentira, leitor, ela é muita boazinha e tolerante com minhas falhas. A ela, então, segue hoje meu tim, tim, brinde à vida.



