Caiado sugere antecipação de processo eleitoral
"A sociedade é que deve analisar se devemos ser reconduzidos. Trata-se de uma questão de preservação da democracia. Nesse caso, novas delações e de todo o contexto da Operação Lava Jato, não estou prejulgado ninguém, mas a Justiça precisa ser célere para dar respostas à população E como agentes públicos temos a responsabilidade de prestar contas à sociedade", declarou.
No entendimento do senador, "os políticos precisam entender que mandato não é propriedade privada". Em seguida, o democrata afirmou que não iria fulanizar a política.
Mas, em seguida, citou o nome do presidente. "A crise é muito maior do que isso. Se não houver uma atitude mais propositiva, corremos o sério risco de chegarmos ao quadro de desobediência civil. O presidente Temer precisa ter a sensibilidade que a presidente Dilma não teve. Não é provocar as ruas como o PT fez. Ninguém governa sem apoio popular. Para a situação herdada pelo PT não tem tratamento que não seja amargo, mas é preciso ter a credibilidade de dizer isso a sociedade e saber a cota de sacrifício de cada um", afirmou.



