Rafael Cunha defende parcerias com prefeituras e diz que João Campos “abre portas”
Secretário de Transformação Digital afirma que Recife tem buscado expandir programas

O secretário de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia do Recife, Rafael Cunha, defendeu, durante entrevista concedida à Rádio Folha 96,7 FM, as parcerias empreendidas pela prefeitura com outros municípios no âmbito da digitalização de serviços públicos. A declaração foi concedida nesta terça-feira (28).
“Recife vem se tornando uma referência. E isso tem tomado uma dimensão que extrapola a nossa cidade. No nosso estado e no Brasil, as pessoas têm visto Recife como uma referência. E o que tem acontecido é que desde o ano passado, de forma mais intensa, a gente tem recebido visitas frequentes de entes de governo, tanto da esfera municipal, estadual e federal, procurando Recife para conhecer e trocar experiências”, explicou.
Diálogo
O secretário disse ainda que o prefeito João Campos (PSB) tem mantido o diálogo aberto com outras prefeituras e tem buscado fazer das parcerias marcas permanentes do Recife. Ainda de acordo com Rafael Cunha, o prefeito é visto como alguém que “abre portas”
“João abre portas. Não é por acaso que Recife tem grandes parceiros como a Meta e como a Google, parceiros do setor privado e produtivo. Porque, sob a liderança e patrocínio dele, esse discurso abre portas para fora e abre portas para dentro da prefeitura. A tecnologia e a transformação digital são políticas transversais. Não podem ser um fim em si mesmo”, afirmou.
Apesar de dizer que as parcerias com outras prefeituras independem da coloração partidária, Rafael Cunha comentou que algumas gestões têm mais afinidade. Destacou ainda que a cidade pode disponibilizar soluções criadas no município para outros estados e cidades.
“O prefeito foi muito claro de que não havia nenhum empecilho ou impedimento e isso (questões partidárias) não seria um critério considerado para esse movimento de trocas de experiência, que é importante para o serviço público de uma maneira geral. É uma política que acho que vai além de uma política de governo. A gente está falando aqui de uma política de estado”, concluiu.


