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Senado encerra comemorações do bicentenário da Confederação do Equador com homenagens ao movimento

Evento vai apresentar exposições, seminários e publicações sobre a revolta nordestina

Comissão comemora bicentenário da Confederação do Equador no SenadoComissão comemora bicentenário da Confederação do Equador no Senado - Foto: divulgação

A Comissão Temporária Interna em Comemoração aos 200 anos da Confederação do Equador vai encerrar as atividades em julho, celebrando o legado da revolta constitucionalista. O Salão Negro do Congresso Nacional será transformado em espaço de reflexão histórica e cultural para marcar o desfecho.

Legado

A Comissão presidida pela senadora Teresa Leitão (PT-PE), teve a missão de discutir e divulgar o movimento de insurgência que teve como um dos mártires o pernambucano Frei Caneca.

Os trabalhos resultaram no documentário Uma outra independência. O primeiro episódio retratou a mobilização de líderes como Frei Caneca e as articulações que antecederam o confronto. O segundo capítulo mergulha na repercussão nacional do movimento, e as consequências.

Além do documentário, a comissão deixa uma coleção de seis obras que exploram o contexto que motivou a mobilização. A coleção especial é composta pelas seguintes obras:

Programação

O evento começa na próxima terça-feira (1) com a exposição iconográfica da Confederação do Equador: uma história de luta pela cidadania às 14h. No mesmo horário, também será lançada uma coleção de seis publicações especiais em que historiadores revisitam a experiência revolucionária de 1824 nas províncias de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí

Depois, um seminário reunirá especialistas às 15h para aprofundar a abordagem crítica da Confederação. Os painelistas apresentarão novos olhares sobre as implicações políticas e sociais do levante. Confira abaixo alguns dos participantes:

Na sequência, o evento vai exibir com exclusividade o trailer do segundo episódio da série documental “Uma outra independência”, produzida pela TV Senado. A obra percorre os caminhos da insurgência constitucionalista por meio de entrevistas com historiadores, imagens de arquivo restauradas e recriações dramáticas de momentos-chave. 

Já no dia 7 de julho, a Comissão prestará homenagem a autoridades, instituições acadêmicas e organizações culturais que tiveram papel decisivo na preservação e divulgação da história da Confederação do Equador. 

Por fim, no dia 9 de julho, o relatório conclusivo dos trabalhos será apresentado ao Senado.

Confira também outros detalhes da programação neste documento.

 

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