[Vídeo] Janela de transferências foi a mais cara da história
Só a ida de Neymar para o Paris Saint-Germain custou 222 milhões de euros ao clube francês
A última janela de transferências da Europa esteve longe de ser normal. Muito pelo contrário. A última abertura de mercado do futebol europeu foi nada menos do que a mais cara de todos os tempos. A negociação mais marcante, óbvio, foi a ida de Neymar, do Barcelona, para o Paris Saint-Germain, por impressionantes 222 milhões de euros. Ou seja, o craque brasileiro virou o jogador mais caro do futebol.
E o PSG também mostrou-se inteligente sem precisar gastar milhões. Só assim para assinar, a custo livre, com o veterano lateral-direito Daniel Alves, cobiçado por gigantes do continente. Por fim, o clube da capital francesa ainda driblou o 'fair play' financeiro trazendo o jovem Mbappé por empréstimo, com opção de compra para daqui a um ano.
O Barcelona, por sua vez, com o dinheirão que ganhou com a saída de Neymar, não poupou grana para reforçar a equipe. Torrou 105 milhões de euros em Ousmane Dembélé e 40 milhões de euros por Paulinho. Os catalães até que tentaram trazer Philippe Coutinho, mas o Liverpool fez jogo duro e segurou o craque brasileiro.
Quem também não economizou foi o Manchester City. A equipe comandada por Pep Guardiola gastou mais de 200 milhões de euros na janela. Destaque para o goleiro brasileiro Ederson Moraes, que custou 40 milhões de euros e se tornou o segundo goleiro mais caro da história.
Do outro lado da cidade, o Manchester United desembolsou 85 milhões de euros pelo grandalhão belga Lukaku, ex-artilheiro do Everton. Em contrapartida, se desfez de Wayne Rooney, que voltou ao clube que o revelou a custo zero. Já o Chelsea, atual campeão inglês, reservou um total de 140 milhões de euros, para trazer reforços como o goleador Morata (65 mi), entre outros.
Na Alemanha, os clubes mostraram-se um pouco mais contidos. A contratação mais impactante - não a mais cara - foi a vinda de James Rodríguez, em empréstimo do Real Madrid ao Bayern de Munique por 13 milhões de euros.
Na Itália, a dinheirama correu mais forte. O Milan, comprado por chineses, gastou quase 200 milhões de euros para voltar a ser gigante. Para isso, trouxe nomes como o atacante André Silva (ex-Porto), por 38 milhões, e o zagueiro Bonucci, da rival Juventus, por 42 milhões de euros.
E a Velha Senhora não ficou parada. Foram cerca de 150 milhões de euros gastos. Matuidi (ex-PSG) e Cuadrado, agora comprado em definitivo, chegaram por 20 milhões de euros cada. Outra novidade foi o brasileiro Douglas Costa, trazido por empréstimo ao custo de 6 milhões de euros.
E aí torcedor, quem você acha que se deu melhor no mercado de transferências? E quem gastou demais e vai quebrar a cara? Deixe a resposta nos comentários: