Com presença de Teresa Leitão, Coletivo Florescer realiza ato de filiação ao PT em Recife
Evento reuniu lideranças petistas e contou com palestra do sociólogo Emir Sader
O coletivo político Florescer oficializou sua filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT) durante evento realizado nesta sexta-feira (4), no auditório do SINDSEP-PE, no Recife. A atividade contou com a participação da senadora Teresa Leitão, do deputado federal Carlos Veras, da vereadora do Recife Kari Santos, do presidente municipal do partido, Cirilo Mota, e da dirigente estadual do PT, Vivian Farias.
A atividade de boas-vindas aos novos filiados incluiu palestra e debate com o professor e sociólogo Emir Sader, filiado ao partido desde 1983.
“Diante da crise do capitalismo, das disputas com a extrema direita e o aprofundamento da desigualdade social, vimos a necessidade de nos juntarmos ao maior partido político de esquerda da América Latina. Chegamos com um grupo volumoso, a disposição e com experiência de construção partidária em outras agremiações do campo progressista e da nossa atuação em defesa da classe trabalhadora”, declarou Luiza Carolina, debatedora no evento e uma das lideranças do Florescer.
Durante sua fala, a senadora Teresa Leitão destacou o momento político vivido pelo partido.
“Esse grupo vem num momento crucial para o PT. Esse partido veio para transformar e mudar a realidade das pessoas. Nosso papel como partido do Governo é representar o presidente Lula onde quer que estejamos. Vocês chegam com força e receber vocês é renovar”, afirmou.
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Em sua participação, Emir Sader fez uma análise do cenário político e eleitoral.
“Nosso partido tem um grande desafio principalmente com a juventude no meio digital. A direita sabe que se não destruir a imagem de Lula não volta para o poder. A reeleição de Lula e a construção de um congresso de maioria progressista é fundamental. Nosso projeto é ser antineoliberal, valorizar as políticas sociais. No Brasil hoje é o PT ou a volta de golpistas ao poder”, disse.
O Florescer chega ao PT com militantes e lideranças de diferentes movimentos sociais, como o movimento negro, o movimento de mulheres, o movimento LGBTQIAPN+, o movimento estudantil e de juventudes, além de lideranças comunitárias.
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