Debates no plenário podem ficar mais acalorados com a proximidade das eleições, afirma Diogo Moraes
A declaração foi dada em entrevista à Rádio Folha FM 96.7, nesta quarta-feira (12)
O deputado estadual Diogo Moraes (PSB), líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), afirmou que os debates no plenário podem ficar mais acalorados com a proximidade das eleições de 2026.
Em entrevista à Rádio Folha FM 96.7, na manhã desta quarta-feira (12), o parlamentar destacou que as discussões irão se acalorar ainda mais no ano eleitoral.
“Pelas características da sessão legislativa que começou agora em 1º de fevereiro, tem uma tendência de ser um debate mais acalorado, principalmente porque as comissões estão na mão da oposição e obviamente os projetos vão chegar no plenário mais refinados e de acordo com o que a população necessita”, afirmou.
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Ele reiterou que mantém uma “relação extraordinária” com a deputada Socorro Pimentel (União), líder do governo na Alepe, e que os debates partem de um princípio ideológico.
“Tenho uma relação extraordinária com Socorro Pimentel, que é uma colega minha há muitos anos e fui colega do esposo dela também como deputado. Então a gente sempre sabe separar essas coisas, mas claro que no plenário cada um defende seu ponto de vista, sua ideologia, aquilo que acha que é o mais correto e o mais próximo do que o povo necessita”, destacou.
Eleições 2026
Sobre os possíveis candidatos ao Governo do Estado em 2026, além de Raquel Lyra e João Campos, Moraes destacou que o Partido Liberal (PL) deve lançar um nome para a disputa.
“Hoje a gente sabe que o PL pode ter um candidato para o governo como teve na última eleição. E é uma orientação do partido deles eleger deputados a nível nacional, então obviamente existem essas três possibilidades de candidaturas em Pernambuco”.
O parlamentar também comentou sobre o cenário visto nas pesquisas.
“No desenho atual, pelas pesquisas que a gente vê, sempre colocaram esses três candidatos: Raquel, João, e Gilson Machado ou Anderson Ferreira. A gente vê pelos resultados das pesquisas que as coisas vão se desenhando por aí, mas eu acho que ninguém pode cravar porque realmente isso é só em 2026”, reforçou o deputado.
Confira a entrevista completa: