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Lessa: Governo se esforça para equilibrar as contas

Deputado Aluísio Lessa também pediu uma nova discussão sobre a Arena PortoDeputado Aluísio Lessa também pediu uma nova discussão sobre a Arena Porto - Rafael Furtado/Folha de Pernambuco
Em defesa do Governo do Estado, o deputado Aluísio Lessa (PSB) disse que o governador Paulo Câmara (PSB) está fazendo todos os esforços para garantir o equilíbrio financeiro. Em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, nesta quarta-feira (7), ele comentou que não existe folga de caixa, mas a atual administração está “matando um leão por dia” para honrar seus compromissos.

“Foi anunciado o pagamento do 13. Foi abatido alguns leões para que isso fosse possível. Não é só dinheiro da repatriação é uma mexida para algumas coisas no final do ano. O orçamento você pode fazer remanejamento de receita de secretaria para secretaria. O governador anunciou depois de saber de onde vinha o dinheiro, mesmo com toda a dificuldade”, comentou Lessa.

Ele voltou a falar da “herança maldita” deixada pelo governo da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) como principal responsável pela crise que ocorre nos Estados.

“Tem uma herança maldita de R$ 12 milhões de desempregados e muita gente acha isso a culpa dos governos. As previsões da equipe econômica para 2017 não são animadoras”, disse.

Arena Porto

Presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa, o deputado Aluisio Lessa defendeu uma nova discussão sobre a Arena Porto. O empreendimento acabou sendo suspenso pela Prefeitura de Ipojuca. Segundo o parlamentar, é possível haver um debate com a sociedade de Porto de Galinhas para um melhor aproveitamento do espaço.

“É preciso sentar a mesa o Detran-PE, a prefeitura, os responsáveis pelo empreendimento. Tem que ter um desfecho. A Assembleia Legislativa está acompanhando para que possa ter uma saída, onde todo mundo pode sair ganhando: a sociedade e o meio ambiente. Um pavilhão de feiras e shows, teatro, música, e que ele tenha sustentação para receber carros, para ter responsabilidade da mobilidade. E que essa conta não seja conta do poder público”, relatou.

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