5 dicas para não cair em golpe de falso boleto
Apesar do crescimento do pix, boletos ainda são preferidos por consumidores e tornam-se alvos para criminosos
O boleto bancário foi o sexto meio de pagamento mais utilizado no terceiro trimestre de 2024, segundo dados do Banco Central. Apesar do crescimento do Pix, os boletos continuam na rotina da maioria dos consumidores e empresas brasileiras, tornando-se um alvo fácil para falsificações.
Criminosos digitais conseguem alterar boletos legítimos ao substituir o código de barras ou dados do beneficiário. Assim, o valor pago pelo falso boleto é desviado para contas fraudulentas. Os golpes costumam acontecer em sites clonados, malwares instalados no computador do usuário ou por e-mails falsos.
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O CEO da Omni&Co, ecossistema de soluções financeiras, Heverton Peixoto compartilha algumas dicas úteis para não cair em golpes do falso boleto. Confira:
Primeiro, confirme os dados do beneficiário antes de efetuar o pagamento. Verifique se o nome da empresa e o CNPJ correspondem ao do fornecedor ou instituição correta.
Depois, desconfie de alterações no código de barras. Caso o boleto tenha uma aparência diferente do padrão da empresa ou um código de barras distinto dos anteriores, pare e confira.
Evite também acessar boletos por vias suspeitas. Dê preferência para acessar boletos diretamente pelo site oficial da empresa ou via aplicativo, evitando links de remetentes desconhecidos.
Mantenha o antivírus atualizado contra malwares que podem modificar os boletos na hora da emissão ou visualização.
Use validadores oficiais de boletos. Empresas como Serasa e Omni oferecem ferramentas gratuitas para identificar as falsificações.



