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A caminhada do cineasta sul-coreano Bong Joon-Ho
Bong Joon-Ho é o primeiro de uma geração e duas de suas produções tomaram relevância fora da Coreia do Sul
Parasita foi um dos temas mais comentados nas redes sociais nos últimos meses e descrito como controverso. Mas o que interessa é a mente por trás da obra: Bong Joon-Ho. O diretor e roteirista tem um número considerável de filmes no currículo e alguns conhecidos. Okja e Expresso do Amanhã, por exemplo, são duas de suas produções que tomaram relevância fora da Coreia do Sul.
É graduado em sociologia e no começo dos anos 90 concluiu o curso na academia sul-coreana de filmes. Algumas de suas obras produzidas durante a graduação foram expostas nos festivais de cinema de Vancouver e Hong Kong: Memory in the Frame e Incoherence, ambos curtas gravados em 16mm.
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É graduado em sociologia e no começo dos anos 90 concluiu o curso na academia sul-coreana de filmes. Algumas de suas obras produzidas durante a graduação foram expostas nos festivais de cinema de Vancouver e Hong Kong: Memory in the Frame e Incoherence, ambos curtas gravados em 16mm.
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Com uma caminhada de 26 anos e nove filmes, o primeiro sucesso em Hollywood foi O Expresso do amanhã. O filme é baseado em uma HQ francesa chamada Le Transperceneige. Nele, a luta de classes e o problema do aquecimento global são abordados de forma única. A ascensão do diretor vem por meio do seu último filme lançado: Parasita.
A obra levou quatro Oscars e uma Palma de ouro. John tirou da disputa diretores consagrados como a lenda viva Martin Scorsese e o renomado Quentin Tarantino.
A obra levou quatro Oscars e uma Palma de ouro. John tirou da disputa diretores consagrados como a lenda viva Martin Scorsese e o renomado Quentin Tarantino.
Os trabalhos anteriores do diretor receberam diversas vezes o reconhecimento devido no festival de Cannes, onde também foi anunciado como líder do Júri em 2011.

