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A cantora baiana Josyara apresenta segundo disco no Museu do Estado

Josyara se apresenta neste sábado (27), no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), nas Graças, às 17h, e a entrada custa R$ 6 e R$ 3 (meia-entrada)

Cantora JosyaraCantora Josyara - Foto: Natalia Arjones/Divulgação

Cantora, compositora e instrumentista nascida em Juazeiro, norte da Bahia, Josyara carrega a paisagem dos lugares por onde passa e aspectos que reforçam as suas raízes ribeirinhas e suas conexões com o mundo. "Mansa Fúria", o novo trabalho da artista, consiste em músicas autorais apresentadas no formato voz e violão, e tem influência de Gal Costa, Chico César, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Cátia de França e Belchior. Ela se apresenta neste sábado (27), no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), nas Graças, às 17h, e a entrada custa R$ 6 e R$ 3 (meia-entrada). A apresentação ocorre dentro do projeto Ouvindo e Fazendo Música, bancado pelo Santander.

O álbum reúne 11 composições de sua autoria e uma em parceria com a cantora paraense Luê. Nas melodias, há a participação dos instrumentistas May Hd, Marcos Santos, Uru Pereira e Rodrigo Sestrem, em faixas gravadas entre os meses de maio e junho deste ano, em Salvador, na Bahia.

Instigante disco de repertório autoral, "Mansa fúria" sucede o "Uni Versos" (2012), primeiro álbum de Josyara, editado há seis anos de forma totalmente independente. Em seu novo disco, ela concilia ruídos - proeminentes nas gravações de músicas como "Temperatura" e "Você perguntou" - com aparente calmaria.

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Radicada há quatro anos em São Paulo, ela coloca o violão em choque com elementos eletrônicos em seu segundo álbum de carreira. O título escolhido para o trabalho dá a ideia desse choque - ou desse diálogo, como explica Josyara - que ela pretende com a sonoridade do álbum.

   O disco

"Mansa fúria" - álbum produzido por Junix 11 sob direção artística da própria Josyara - caminha entre calmaria e explosão. É também o encontro do violão de ritmo inebriante com experimentação eletrônica. “Eu queria começar um diálogo com elementos eletrônicos na minha música, fazer alguns experimentos com texturas”, afirma a cantora.


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