Judô: seu princípio e sua prática
O esporte e a arte marcial como forte instrumento para educação, qualidade de vida, bem-estar e inclusão social para todos.
Eu sempre confundia os nomes das artes marciais e suas práticas, e aqui nós iremos tirar as dúvidas e conhecer juntos. Essa é a primeira de muitas matérias sobre esportes e artes marciais.
Comecei a diferenciar ao conhecer Jaciano Delmiro da Silva, amigo da família e que nos proporciona uma intimidade com forte admiração e respeito pelo líder nato, educado, atencioso, esforçado e gentil.
Então eu falei: - Se é para escrever sobre Judô, sem dúvida, o próprio Delmiro.
O título foi ideia dele e, a partir da sua escrita, eu pude direcionar a introdução deste artigo. Delmiro, agradeço-lhe por me ajudar e por ser uma pessoa tão especial que podemos chamar de Amigo.
Ao buscar material para estudar sobre o tema Judô, encontrei o blog perdidas no judô (http://perdidasnojudo.blogspot.com.br/2017/) do Sensei Horácio Rodrigo Pissara da Silva (Faixa Preta 3º Dan pela FPJ E CBJ). O blog conta a emocionante história de superação como a do atleta Danilo João da Silva Lucatto (atualmente com 17 anos), que, por volta dos 11 anos de idade, começou a praticar judô com o Sensei Edgard Carezatto Júnior. Danilo teve, ao nascer, falta de oxigenação no cérebro, o que causou uma paralisia em seu lado direito do corpo, sendo por volta de 85% no braço e 60% na perna, o que limitou seus movimentos.
O Sensei Horácio fala orgulhoso de Danilo e como sente prazer ao observar a dedicação de crianças e adolescentes com limitações que são mais dedicados e esforçados que os outros. E reforça: “Mesmo com suas limitações, Danilo sempre estuda e se dedica ao máximo no Judô e conquistou vários títulos, como:
- Copa São Paulo Para Todos - Tricampeão (2015 a 2017);
- Open São Paulo Para Todos – Vice-campeão (2015), Campeão (2016) e Terceiro Lugar (2017);
- Torneio Periquito da Sociedade Esportiva Palmeiras - Campeão (2016) e Vice- campeão (2017);
- Meeting Interestadual Judô Para Todo em Santa Catarina – Vice-campeão (2017);
- Festival do Acre Clube - Bicampeão (2016 e 2017); e
- Festival da Escola Paulista - Bicampeão (2015 e 2016).
Fora outras medalhas que Danilo conquistou lutando em campeonatos e torneios com atletas sem deficiência.
Por seu ótimo desempenho, Danilo foi convocado este ano pelo técnico da Seleção Brasileira Para Todos da CBJ, Sensei Ricardo Lúcio, para integrar a Seleção Brasileira Para Todos que foi disputar o 14º Days of Sport as Integration and Internacional Judo Meeting Internacional de Ravenna, na Itália, onde ele foi campeão, ganhando todas suas lutas por Ippon. Seus adversários foram um italiano, um alemão, um inglês e um croata. Graças ao Judô, Danilo melhorou muito sua qualidade de vida, sua autoestima. É reconhecido nacionalmente no meio do judô e conheceu uma nova cultura."
Questionei ao Sensei Horácio (grata por toda colaboração e os contatos com a família Duarte Reis) o que o levou ao judô e a continuar: “Iniciei a prática do Judô na escola com 5 (cinco) anos de idade. Com 13 (treze) anos fui para o Clube Atlético Tremembé, onde, sob a orientação do Sensei Edemir Gulfier, comecei a treinar para competição. Em 2003, abri a Academia de Judô Pissarra que, em seu início, tinha o nome de HR Judô. O amor pelo esporte me fez continuar. Meu primeiro aluno com limitações pessoais foi um com Síndrome de Down, depois vieram outros casos como o do Danilo. Orgulho-me de trabalhar com eles por serem exemplos de dedicação.”
Temos outra história de superação como a de Felippe Reis (São Paulo), primeiro faixa preta com Síndrome de Down pela Federação Paulista de Judô. A mãe, Sandra Reis, colocou o filho no judô por influência do judoca Floriano Almeida, hoje técnico do Minas Tênis Clube. Felippe influenciou o pai e o irmão mais novo a praticarem também. O pai ficava constantemente praticando com Felippe. Hoje o pai Rogério Reis é Sensei e dá aula de judô para outras pessoas com síndrome de Down e responsável pelo projeto “Inclusão Judô – SP”.
O irmão mais novo, Rogério Duarte, e Felippe trabalham em dupla, ambos são atletas do Palmeiras. Em novembro de 2016, na Holanda, ambos participaram do Torneio Internacional de Judô para Portadores de Necessidades Especiais (International Special Needs Judô Tournament, em inglês) e levaram a medalha de ouro na competição de Kata. Esta foi a primeira vez na história que uma parceria brasileira subiu ao mais alto do pódio na categoria após apresentar uma série completa de Nage no Kata (é uma das quinze atuais técnicas. Ele é a primeira dos katas e foi criado por volta de 1886. Literalmente significa arremesso).
No dia 15/10/2017, a dupla inaugurou no novo Dojo (sala ou ambiente que se pratica o judô) do Projeto Judô para Todos.
Obviamente, antes de concluir esta coluna solicitei do Rogério um resumo da experiência deles com o judô, o qual descrevo a seguir:
“Atualmente, somos atletas da Sociedade Esportiva Palmeiras, onde coordenamos a categoria do judô para todos.
O que nos levou a praticar e a estudar o esporte foi o incentivo por nossos pais com o intuito de nos motivar no caminho do esporte, para melhor aptidão física, e para aprender a viver os princípios do judô, que vão muito além do físico.
Os benefícios e resultados percebidos foram além de nos tornar pessoas com hábitos saudáveis e nos afastar do que é prejudicial à saúde, nos aproximou de muitas pessoas boas, nos fez criar vínculos de amizade que dificilmente se forma em escolas, clubes, etc. A filosofia do judô faz com que sua equipe se torne sua segunda família. E, no nosso caso, fez com que eu e meu irmão nos tornássemos inseparáveis.
Tivemos oportunidades que jamais teríamos. Conhecemos outros países em competições e, recentemente, participamos na Holanda, em novembro de 2016, do Torneio International Special Needs Judô Tournament, que nos consagramos como a primeira dupla brasileira a participar e ganhar medalha de ouro na categoria Nage No Kata, onde, entre 26 duplas, ficamos com a primeira colocação.
Entre outras conquistas, temos o Felippe Reis Campeão deste mesmo Torneio na categoria individual, por dois anos seguidos, 2015/2016.
Felippe foi medalhista também na Itália, em Ravenna, no Days of Sport as Integration and Internacional Judo Meeting nas edições de 2014, 2015 e 2016. Além de inúmeras conquistas dentro de nosso país (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e muitas em São Paulo).”
São superações como essas que validam a importância do esporte e da arte como fortes instrumentos para educação, qualidade de vida, bem-estar e inclusão social para todos.
Dessa forma, não fico surpreendida ao estudar e ver que a maioria dos conhecimentos oriundos do Oriente é denominada artes, mesmo que sejam estudos milenares. Mas todos eles exigem algo em comum: a disciplina, a dedicação e a persistência do indivíduo na prática da arte escolhida.
A arte marcial esportiva judô (“caminho suave”. Ju=suave e Do=caminho) é oriunda do Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano que fundou o Instituto Kodokan (Ko= palestra, estudo, método; Do=caminho; Kan=Instituto - assim, significa "um lugar para estudar o caminho"), com o objetivo de criar uma técnica de defesa pessoal inspirada no Jiu-jitsu e, ao mesmo tempo, desenvolver o físico, o espírito e a mente, por incluir uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral com oito princípios básicos que são:
Cortesia: para ser educado no trato com os outros;
Coragem: para enfrentar as dificuldades com bravura;
Honestidade: para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações;
Honra: para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
Modéstia: para não agir e pensar de maneira egoísta;
Respeito: para conviver harmoniosamente com os outros;
Autocontrole: para estar no comando das suas emoções; e
Amizade: para ser um bom companheiro e amigo.
Sua prática se estendeu a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.
O Judô passou a fazer parte do programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em 1964.
A prática do judô se desenvolve num tatame de formato quadrado (14 a 16 metros de lado) e cada luta dura 5 (cinco) minutos. Vence quem conquistar o ippon-shobu primeiro.
O ippon-shobu é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário imobilizando-o com as costas ou ombros no chão durante 30 (trinta) segundos. Momento que o combate se encerra.
Existe outra forma de conquistar o ippon-shobu que é com o wazari.
Não é permitido golpes no rosto ou qualquer gesto que provoque lesões no pescoço ou vértebras. O lutador é penalizado se praticar esses golpes, e se reincidir, é desclassificado.
Os praticantes se classificam em dois grandes grupos - kyu (iniciantes) e dan (peritos) -, subdivididos, respectivamente, em seis e dez graduações, e identificados por faixas coloridas que usam na cintura. Para os kyu a ordem de graduação é decrescente e as faixas têm cores branca (6°), amarela (4°), verde (3°), roxa ou azul (2°) e marrom (1°). A numeração dos dan cresce de acordo com o seu valor: 1° a 5°, faixa-preta; 6° a 8º, vermelha e branca, rajada; 9° e 10°, faixa vermelha.
Os praticantes, após o quinto Dan, passam a envergar na sua cintura uma faixa de cor diferente, primeiramente vermelha e branca, e depois toda vermelha, passando a ser denominado então de Kodansha – O Representante do Kodokan. Um kodansha deve desenvolver de forma sincera um comportamento ético, moral e profissional adequado à posição que ocupa.
Estreia
No Brasil, a primeira exibição do judô foi em 1915, na cidade de Porto Alegre (RS). O início ocorreu sem instituições organizadoras. A institucionalização do esporte, inicialmente organizada pela colônia japonesa, depois sob o controle da Confederação Brasileira de Pugilismo (CFP) e finalmente a criação da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), foram os passos para a diferenciação das práticas de luta e a organização do judô no país. As competições internacionais são organizadas pela Federação Internacional de Judô – IFJ.
A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) foi fundada em 18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira medalha olímpica. A partir de 1984, o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos. Além da tradição vitoriosa, a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura de treinamentos e competições. Dessa forma, captou grande número de apoiadores e patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi realizado no Brasil em 1965, 2007 e 2013.
Em Pernambuco, o judô é administrado e fiscalizado pela Federação Pernambucana de Judô - FPJU desde sua fundação, em 16 de novembro de 1972. Atualmente é presidida pelo professor Jaciano Delmiro da Silva (Faixa Preta Kodansha do 6º Dan). A sede da FPJU é situada na Rua Napoleão Laureano, 269, Madalena, Recife-PE.
Os treinamentos para iniciantes são ministrados por associações que funcionam nos seguintes horários na sede: segundas e quartas das 16h às 17h30 e das 19h30 às 21h. Informações pelos telefones: (81) 3227.6432 – horário comercial (Secretária Sra. Silvia Araújo) e (81) 99547.3039 (Diretor Administrativo Sr. Osíris Góes)
“Judô: seu princípio e sua prática de Jaciano Delmiro da Silva - 6º DAN (Presidente da Federação Pernambucana de Judô)
O judoka e a sua invencibilidade pela sua paz interior
O Mestre realmente competente convence, mas não discute.
Um verdadeiro soldado luta, mas não tem raiva.
Um vencedor real se supera, mas não se ilude pela temporariedade da sua vitória.
Um autêntico mestre sabe colocar cada homem no seu devido lugar, sem diminuí-lo ou tiranizá-lo.
Essa atuação nascida de dentro conserva a paz verdadeira, e é prática de uma arte sublime de conduzir homens suavemente.
É uma atuação oriunda do alto.
Semelhante atuação foi desde sempre considerada e praticada pelos verdadeiros mestres do judô.
O judoka e sua luta interior para o aperfeiçoamento de suas virtudes
É óbvio que o ser humano não está neste planeta apenas para conquistas físicas e materiais por intermédio de seus feitos, perante os seus pares.
A energia que mantém o universo em constante movimento de aperfeiçoamento, denominada por nós seres humanos, como DEUS, não nos colocaria neste contexto universal sem um propósito real.
Esse propósito é, sem sombra de dúvida, o aprendizado e o aperfeiçoamento ininterrupto de nossas virtudes individuais, tais como: TOLERÂNCIA, PACIÊNCIA, RESIGNAÇÃO, FÉ e DETERMINAÇÃO.
Digo isso, exatamente nessa ordem, porque todos nós que habitamos este mundo material, diariamente somos provados, testados e, na maioria das vezes, reprovados nessas virtudes supracitadas, por culpa de nossas vicissitudes que, infelizmente, na maioria das vezes, estão entranhadas nas ações realizadas por nós em nosso dia a dia, tais como: ORGULHO e VAIDADE dentre tantas outras -escolhi essas duas para reflexão dos discípulos de Jigoro Kano.
Há muito, troquei a palavra ORGULHO por SATISFAÇÃO e VAIDADE por SERENIDADE. É é importante lembrar que diversas pessoas mascaram seu orgulho com a defesa de sua dignidade e se envaidecem por conta do pseudoconhecimento que acham possuir.
No judô, temos uma verdadeira escola de conhecimento metafísico das qualidades superiores, que um verdadeiro homem de bem e cidadão correto, deve aprender, mas isso exige uma autoanálise. Comecemos pelos graus que o judoka conquista passo a passo, dentro desta arte do equilíbrio chamada judô.
As Faixas não são motivos de orgulho e vaidade; na verdade, elas deveriam ser escalas de autoconhecimento na prática diária de virtudes, tais como: EDUCAÇÃO MORAL, HUMILDADE, COMPANHEIRISMO, LEALDADE, HONESTIDADE e DEDICAÇÃO.
Infelizmente, são pouquíssimos os que não se deixam iludir por essa passagem tão rápida que é a vida!
Passamos a maioria de nossa vida terrena correndo cegamente atrás de títulos honoríficos que, em grande parte das situações, são esquecidos pelo tempo. Só sobrevive à morte aquele que realmente deixou grandes obras através de seus exemplos e atos individuais visando o bem coletivo.
No judô, jamais treinaremos e progrediremos sem o auxílio de outro companheiro judoka. Isso posto, temos todos que ajudar uns aos outros, não só com auxílios físicos, mas, principalmente, com o apoio moral, exercitando as virtudes citadas no primeiro parágrafo, necessariamente naquela ordem:
TOLERÂNCIA: para compreender que ninguém nasce com personalidade igual, e cada um tem suas ideias e opiniões;
PACIÊNCIA: para entender e perdoar com indulgência os deslizes morais dos seres humanos; afinal de contas, nenhum de nós é perfeito, porém, devemos buscar de forma incessante a perfeição;
RESIGNAÇÃO: o judoka deve aceitar o desafio de que sua reforma íntima é sua luta interior, seu maior e verdadeiro troféu. Atingirá seu adversário interior com a constância de sua humildade e perseverança no bem;
FÉ: Mãe da esperança, sem ela não teremos forças para nenhuma luta, nem corporal nem moral. Para compreendermos e exercitarmos a nossa fé, se faz necessária a observância da lei de causa e efeito, que é muito simples de entender: FAÇA O BEM = RECEBA O BEM!
DETERMINAÇÃO: Jamais perder nosso foco na prática dessas virtudes. Nos mais de 50 anos de vida, aprendi que só com a prática e o aperfeiçoamento dessas virtudes, é que atingiremos uma plenitude de PAZ e PROSPERIDADE.
O melhor de tudo é podermos iniciar e reiniciar essa caminhada constantemente, ou seja, caia 10 (dez) vezes, levante-se 11 (onze); se o mal vier, utilize um Tai Sabaki (esquiva) e o deixe passar de lado, pois a força com que ele vier contra você será dobrada para ele próprio e cedo ou tarde aprenderá que não existe o mal, existe apenas a ausência do bem!
JUDOKAS PERSEVEREM NESSA LUTA INTERIOR! NOSSO OBJETIVO MAIOR É A CONSTANTE PRÁTICA DO BEM COLETIVO.”
Depois da sábia escrita de um praticante, só podemos concluir com a mensagem do fundador do judô e Sensei Jigoro Kano (1860 – 1938): “Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.”
Milhões de beijos iluminados,
ENDEREÇOS:
Academia Pissarra em São Paulo:
1.Vila Dionisia - Rua Gomes Leal, 98, Vila Dionisia
2. Vila Albertina - Rua Maestro Bortolucci, 307, Vila Albertina
3. Tremembé - Rua Japiúba, 179, Tremembé
4. Furnas - Rua Simão de Abreu, 63, Furnas
5. Lauzane Paulista - Av Doutor Francisco Ranieri, 767, Lauzane Paulista
Informações: (11) 99535-7743 – E-mail: [email protected] – site: www.judo-pissarra.com.br
Dojo Judô para todos - responsáveis: Sensei Felippe Reis e Sensei Rogério Duarte
Horários dos treinos:
Manhã: segundas, terças e sextas das 09h às 10:h30 e sábados da 10h às 12h
Noturno: Quartas e sextas 19h às 20h30
Rua Padre Agostinho POncet, 192, Santana, São Paulo-SP.
Informações: [email protected] e (11)94667-9847
Federação Pernambucana de Judô - FPJU
Rua Napoleão Laureano, 269, Madalena, Recife-PE.
Informações pelos telefones: (81) 3227.6432 – horário comercial (Secretária Sra. Silvia Araújo) e (81) 99547.3039 (Diretor Administrativo Sr. Osíris Góes)
REFERÊNCIAS:
Quem disse que a paralisia cerebral impediu ele no judô? – acesso em 18/10/2017 às 20h - http://perdidasnojudo.blogspot.com.br/
História do Judô no Brasil - acesso em 13/10/2017 às 9h30 - http://travinha.com.br/2010/02/12/judo-no-brasil/
Judô - História do Judô, origem, ippon, wazzari, koka, yuko, luta, faixas, graduações, regras, tatame – acesso em 13/10/2017 às 9h - https://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm
Judô – acesso em 18/10/2017 às 20h45 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%B4
Site: Confederação Brasileira de Judô – http://cbj.dominiotemporario.com/
Site: Federação Paulista de Judô – http://www.fpj.com.br/
Site: Federação Pernambucana de Judô - http://fpejudo.blogspot.com.br/
* Mariomar Teixeira é formada em Secretariado na UFPE com mestrado em Extensão Rural e Desenvolvimento Local na UFRPE. Filha, esposa e mãe. Ama ler, estudar, tricotar e cozinhar. Dedica-se aos estudos de metafísica desde 1980, principalmente Numerologia. Em 1993, além de assumir um concurso público federal, também o trabalho como numeróloga é reconhecido. Colunista da Folha de Pernambuco de 1998 a 2005, coluna Numerologia. No mesmo período foi colunista da Revista Club com as colunas: Holística e Lançamento de livros. Professora e Consultora de Feng Shui desde 1997. Palestrante das Tintas Iquine sobre Feng Shui e Cores de 2000/2006, 2014/2015. Atualmente é palestrante das Tintas Coral.
* A Folha de Pernambuco não se responsabiliza pelo conteúdo das colunas.

